NÃO PENSO
Não penso, logo não existo!
Em limbo frio me arrasto...
Mórbida inexistência despisto!
Espalhando substratos prossigo...
Mesmo nesta mortal pseudovida!
Princípio real de um postigo
Entreaberto e ainda assim sem saída?
Neste submundo sequer investigo...
Se nem existo e nem tenho vida!
Aninharei em destroços tal castigo?
Minha inexistência tem algo que intimida?
Em que mundo obterá a vida, tais respostas,
No limiar da loucura e morte estão dispostas...
Toda tentativa em rastejar, evoluir, caminhar?
O ser humano em involução caminha sem pensar...
♥♥♥♥
Embalada ao ler:
Cogito, ergo sum:
"penso, logo existo";
Ou ainda Dubito, ergo cogito, ergo sum:
"Eu duvido, logo penso, logo existo”.
&
“Tudo o que faço ou medito
Fica sempre na metade.
Querendo, quero o infinito.
Fazendo, nada é verdade.
Que nojo de mim me fica
Ao olhar para o que faço!
Minha alma é lúcida e rica,
E eu sou um mar de sargaço.”
(Fernando Pessoa)
=>Vídeo aqui<=
TUDO O QUE EU TE DOU
Não penso, logo não existo!
Em limbo frio me arrasto...
Mórbida inexistência despisto!
Espalhando substratos prossigo...
Mesmo nesta mortal pseudovida!
Princípio real de um postigo
Entreaberto e ainda assim sem saída?
Neste submundo sequer investigo...
Se nem existo e nem tenho vida!
Aninharei em destroços tal castigo?
Minha inexistência tem algo que intimida?
Em que mundo obterá a vida, tais respostas,
No limiar da loucura e morte estão dispostas...
Toda tentativa em rastejar, evoluir, caminhar?
O ser humano em involução caminha sem pensar...
♥♥♥♥
Embalada ao ler:
Cogito, ergo sum:
"penso, logo existo";
Ou ainda Dubito, ergo cogito, ergo sum:
"Eu duvido, logo penso, logo existo”.
&
“Tudo o que faço ou medito
Fica sempre na metade.
Querendo, quero o infinito.
Fazendo, nada é verdade.
Que nojo de mim me fica
Ao olhar para o que faço!
Minha alma é lúcida e rica,
E eu sou um mar de sargaço.”
(Fernando Pessoa)
=>Vídeo aqui<=
TUDO O QUE EU TE DOU