TUDO PASSA
Cadeia de Mindim
Assim
como
o vento
Varre
folhas
do chão
O tempo
leva
dores
Creia,
tudo
passa
Nada
é para
sempre
Nem
o riso
nem a dor!
Recebi esse comentário em forma de poesia do poeta CARLLUS ARCHELLAUS e não poderia deixar de compartilhar,diante da beleza e magia da obra:
Obrigada poeta.
ACREDITAR
O sol aparecia no norte...
Quando uma grande ave fazia sombra...
E o bater de suas asas calmas e tranquilas...
Voando demoradamente...
A ave do tempo.
E a visão na natureza crescendo com o seu tempo...
Num banco de jardim com a pintura descascada...
Varias cores e a madeira curtida no sol e chuva...
Gramas por toda a extensão...
Um senhor sentado com uma folha verde nova de árvore nas mãos...
Sentado trocando olhares com toda a paisagem do tempo...
Cabelos grisalhos...
Camisa polo...
E jeans.
Sandálias...
Aquele senhor é o futuro...
A folha verde e a paisagem é a crença...
E o banco é descrença em si...
Não é preciso acreditar...
Mas si acreditar...
Olhando para trás a esperança sorrindo com suas vassouras nas mãos...
Quando coloquei minhas mãos em seu ombro ...
Virou assustada e corria lágrimas emocionais que brindava com a
grama...
Te apontei ao sul...
Um rastelo recolhendo folhas murchas...
Aquele é o presente...
Ele passa fica ausente e volta por segundos...
A recolher o passado que cada toque do rastelo as folhas se
transformam naquilo que você sentiu...
São seus sentimentos em forma de alicerces seguro...
Sinto em você a segurança do ninho...
E seus risos não param...
É o misto...
É si acreditar...
Sente-se e vamos rir juntos...
Cadeia de Mindim
Assim
como
o vento
Varre
folhas
do chão
O tempo
leva
dores
Creia,
tudo
passa
Nada
é para
sempre
Nem
o riso
nem a dor!
Recebi esse comentário em forma de poesia do poeta CARLLUS ARCHELLAUS e não poderia deixar de compartilhar,diante da beleza e magia da obra:
Obrigada poeta.
ACREDITAR
O sol aparecia no norte...
Quando uma grande ave fazia sombra...
E o bater de suas asas calmas e tranquilas...
Voando demoradamente...
A ave do tempo.
E a visão na natureza crescendo com o seu tempo...
Num banco de jardim com a pintura descascada...
Varias cores e a madeira curtida no sol e chuva...
Gramas por toda a extensão...
Um senhor sentado com uma folha verde nova de árvore nas mãos...
Sentado trocando olhares com toda a paisagem do tempo...
Cabelos grisalhos...
Camisa polo...
E jeans.
Sandálias...
Aquele senhor é o futuro...
A folha verde e a paisagem é a crença...
E o banco é descrença em si...
Não é preciso acreditar...
Mas si acreditar...
Olhando para trás a esperança sorrindo com suas vassouras nas mãos...
Quando coloquei minhas mãos em seu ombro ...
Virou assustada e corria lágrimas emocionais que brindava com a
grama...
Te apontei ao sul...
Um rastelo recolhendo folhas murchas...
Aquele é o presente...
Ele passa fica ausente e volta por segundos...
A recolher o passado que cada toque do rastelo as folhas se
transformam naquilo que você sentiu...
São seus sentimentos em forma de alicerces seguro...
Sinto em você a segurança do ninho...
E seus risos não param...
É o misto...
É si acreditar...
Sente-se e vamos rir juntos...