sábadoMINDIM (mindim triste II)
Andei,
mas sem
rumo,
o prumo
perdi.
Pisei
terras
que se
movem.
Rios
cruzei,
passei
por
bosques
de breu.
Pedras
com
pontas
pisei.
Farpas
nas mãos
nuas,
peguei.
Do fel,
provei,
o mel,
eu quis
mas não
achei.
Minha
própria
carne
viva
sangue
jorrou.
Chorei,
ninguém
sequer
olhou.
Pensei:
prestes
é o meu fim,
e por que
assim?
Pedi,
rezei,
clamei
em
prantos,
gritei
aos
quatro
cantos.
Quando
por
morto
eu me
achei,
sorri,
olhos
abri.
Eu só
SONHEI!
PATO!
Pensou
que
era
real
fato?
hihihi
Andei,
mas sem
rumo,
o prumo
perdi.
Pisei
terras
que se
movem.
Rios
cruzei,
passei
por
bosques
de breu.
Pedras
com
pontas
pisei.
Farpas
nas mãos
nuas,
peguei.
Do fel,
provei,
o mel,
eu quis
mas não
achei.
Minha
própria
carne
viva
sangue
jorrou.
Chorei,
ninguém
sequer
olhou.
Pensei:
prestes
é o meu fim,
e por que
assim?
Pedi,
rezei,
clamei
em
prantos,
gritei
aos
quatro
cantos.
Quando
por
morto
eu me
achei,
sorri,
olhos
abri.
Eu só
SONHEI!
PATO!
Pensou
que
era
real
fato?
hihihi