ÉBRIO DE...QUE?
A mandíbula quase a cair...
Em rebeldia, não quer se fixar
Eu, em descontrole a me esvair
Não em lágrimas, mas de prazer.
De poéticas letras, ébrio, quase a cambalear.
É o óbvio, inevitável. Sói acontecer.
E de qual precisa fonte, o paradoxal tormento?
De sucessivas leituras, e a cada momento:
Sonidilhos; aldravias; o pequeno, infante mindim;
Sonetos; crônicas e outros...embriagando-me, enfim.
A mandíbula quase a cair...
Em rebeldia, não quer se fixar
Eu, em descontrole a me esvair
Não em lágrimas, mas de prazer.
De poéticas letras, ébrio, quase a cambalear.
É o óbvio, inevitável. Sói acontecer.
E de qual precisa fonte, o paradoxal tormento?
De sucessivas leituras, e a cada momento:
Sonidilhos; aldravias; o pequeno, infante mindim;
Sonetos; crônicas e outros...embriagando-me, enfim.