ÉBRIO DE...QUE?

A mandíbula quase a cair...
Em rebeldia, não quer se fixar
Eu, em descontrole a me esvair

Não em lágrimas, mas de prazer.
De poéticas letras, ébrio, quase a cambalear.
É o óbvio, inevitável. Sói acontecer.


E de qual precisa fonte, o paradoxal tormento?
De sucessivas leituras, e a cada momento:


Sonidilhos; aldravias; o pequeno, infante mindim;
Sonetos; crônicas e outros...embriagando-me, enfim.






Alfredo Duarte de Alencar
Enviado por Alfredo Duarte de Alencar em 26/10/2012
Reeditado em 06/01/2013
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