Queiex Esmeraldinus #101: VIGILANTE SONHO ALADO
Garimpado e lapidado no Univerbum #045: SONHAR VOANDO
Versometria e cadência: Livres
Rimada : ([6] [4 2] [3 3] [5 1])
Bosco Esmeraldo

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Criança, guri, pequerrucho, voos oníricos.
A sonhar, estirões, creditício: crescimento.
Altos voos,membros crescem, esticamento,
Piruetas, pueril, sonhar tão lírico
Parafuso, cresce o mento o ser empírico,
Adrenalina, voos rasantes, perfeito, atento.

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A crescer, oníricos voos, desafios entre fios.
Perigo à vista, parafusos mergulhando,
Entre as nuvens, sol a pino, sai planando,
De criança, adolesce, de taludo desafios.

Já maturo, não mais pára, vai sonhando.
E os brumares do já adulto, sombrios.

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A sonhar, voo alado, vanidade,
Que do Infanto-juvenil, imaturo
Desafia o alcançar pós-maturo.


Bom sonhar, melhor viver realidade.
Ter bons planos, buscar metas, sanidade,
Sem abortar o vigor tão prematuro.

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Cresce, cresce, e a criança envelhecente,
Já não dorme, sonha em claro onírica ótica,
A viver, reviver tão simbiótica
Quase nada, quase nula, consciente
Sonha raso, vigilante, ser carente:

Estrambótica, hipinótica, não caótica.

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Formatação: Queiex duplo
Rimada e métrica: Livres

Assista ao vídeo: EL CONDOR PASA 


 
Alelos Esmeraldinus
Enviado por Alelos Esmeraldinus em 14/09/2012
Reeditado em 15/09/2016
Código do texto: T3881635
Classificação de conteúdo: seguro
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