Extrato da Capo Garimpado #018: AMOR, CONVERGENTE LUZ

Garimpados no dueto Extrato da Capo #017: PONTOS DE LUZ CONVERGENTE de Od Larem E Margareth D S Leite

Extrato da Capo Garimpado #: AMOR, CONVERGENTE LUZ

Margareth D S Leite

Al ritmo Canzoneto Lapidado

Luz cintilante, luzes lá no alto,

Reluzentes piscam no meu mundo,

Em riso estelar, se harmonizam em equilíbrio,

Desfazem as trevas, noites radiante reluzente.

Quando minh’alma, gélida decai...

Bardo poeta canta em poesia,

Seus olhos piscam reluzentes de amor.

Decifrei suas palavras como código.

E a cada mensagem delirante,

Fiquei perplexa, sem nexo, vibrava,

E em carinhos decodificava meus desejos.

Sobre as nuvens espargimos nossos corpos,

Nosso amor como raios fúlgidos,

Somos um pelos laços do amor,

Que o Pai assim nos abençoou.

Enquanto a lua então minguava,

Em nosso quarto nos amávamos,

De ciúmes a lua se enchia.

E o vento no compasso cosqueava,

A mais linda canção de amor,

E o novo dia rompia no horizonte,

Como maçarico ofuscante lá nos monte

Extrato da Capo Garimpado #018: AMOR, CONVERGENTE LUZ

Bosco Esmeraldo

Al ritmo Canzoneto Lapidado

Reluzentes risos cintilantes, em pleno riso estelar;

Piscantes em harmônicas ridentes noites;

Em trevas que se esvaem ante às luzes noctivagas;

Do alto do Universo, no manto sideral.

Meus olhos cintilantes, ante o gélido calor;

Decanta os reluzentes versos do poeta,

Que em amor pululam, estrofe de uma canção.

Delira ofegante querendo decifrar

Perplexo em contra nexo, vibrante de carinhos;

Os códigos secretos decifrados, são desejos

Que finda em poesia nas mão do sábio vate.

Corpus reluzentes, o amor em raios fúlgidos,

Nosso Pai Celeste por brancas nuvens níveas,

Derrama ricas bênçãos, em fulgidos raios

A espargir a paz a todos sem medida.

Na imensa Amplidão, de dia o Astro Rei

O Pai lá colocou e para a calma noite

A Lua, pois reinou, cercada de estrelas

E em aeolos compassados o vento uivou distante,

Enquanto o Sol pintava psicodélica aurora,

Meu ser ali transbordavam de luzente puro amor,

E os montes cantavam exultantes em Amor ao Criador.

Alelos Esmeraldinus e Margareth D S Leite
Enviado por Alelos Esmeraldinus em 12/03/2012
Reeditado em 12/03/2012
Código do texto: T3549318
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