Extrato Interlinear #009: RESPONSABILIDADE E EQUIDADE
Após a tempestade, a calmaria,
A segurança com tranqüilidade
Que nos traz alívio (que felicidade!),
Sem mais tristeza, somente alegria.
De nos morros a construção
Sofre ameaça da erosão,
Pra lavoura é a salvação.
Enquanto no Sertão é só festança,
Nas encostas, só alvoroço,
Entalando-se co'um angu de caroço,
Intranqüilos em pavor, insegurança.
Na rural, a Natureza
O ambiente, que beleza!
Equilíbrio com certeza.
Mas, ao contrário, pela zona urbana,
Há projetos(?) que que só agridem o ambiente,
Só a visar lucros (que inconseqüente!),
Que vai além até da suburbana.
Vejam só, políticas mentes,
Catam votos sorridentes,
Gestores incompetentes!
Nos vêm com promessas descabidas,
Mas sabendo que nunca vão cumpri-las,
São carências que nunca irão supri-las,
Mentes corruptas, inconcebidas.
Voto é arma poderosa,
Contra a gente gananciosa,
Não se vende e é sigilosa.
E assim, como em todo ano eleitoral,
Sempre dispomos dessa importante arma
Que, se bem usada, esse mal desarma,
Faxina faz, renovo natural.
Sem cabresto, com o meu voto
Afasto o político ignoto.
Voto certo, não desboto.