Extrato Interlinear #009: RESPONSABILIDADE E EQUIDADE

Após a tempestade, a calmaria,

A segurança com tranqüilidade

Que nos traz alívio (que felicidade!),

Sem mais tristeza, somente alegria.

De nos morros a construção

Sofre ameaça da erosão,

Pra lavoura é a salvação.

Enquanto no Sertão é só festança,

Nas encostas, só alvoroço,

Entalando-se co'um angu de caroço,

Intranqüilos em pavor, insegurança.

Na rural, a Natureza

O ambiente, que beleza!

Equilíbrio com certeza.

Mas, ao contrário, pela zona urbana,

Há projetos(?) que que só agridem o ambiente,

Só a visar lucros (que inconseqüente!),

Que vai além até da suburbana.

Vejam só, políticas mentes,

Catam votos sorridentes,

Gestores incompetentes!

Nos vêm com promessas descabidas,

Mas sabendo que nunca vão cumpri-las,

São carências que nunca irão supri-las,

Mentes corruptas, inconcebidas.

Voto é arma poderosa,

Contra a gente gananciosa,

Não se vende e é sigilosa.

E assim, como em todo ano eleitoral,

Sempre dispomos dessa importante arma

Que, se bem usada, esse mal desarma,

Faxina faz, renovo natural.

 

Sem cabresto, com o meu voto

Afasto o político ignoto.

Voto certo, não desboto.

Alelos Esmeraldinus
Enviado por Alelos Esmeraldinus em 19/02/2012
Código do texto: T3507653
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