Hora da Borralheira
Meia noite. Doze badaladas.
Borralheira não é mais Cinderela.
Findou o encanto nas horas marcadas.
Na pressa, ficou o sapato de cristal
Que cintila na escada. Querela.
Aleluia! Uma pegada afinal.
Torturado príncipe procura
Por todos os cantos. Aventura.
Termina o desânimo. Pé escravo
já calçado, vence o desagravo.
![](http://th642.photobucket.com/albums/uu144/mauroedayane/th_sapatinhodevidrodd9.gif)
![](http://th642.photobucket.com/albums/uu144/mauroedayane/th_sapatinhodevidrodd9.gif)
![](http://th642.photobucket.com/albums/uu144/mauroedayane/th_sapatinhodevidrodd9.gif)
Imagem: Google
Criação literária de Mardilê Friedrich Fabre
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/3227289
Respeita os direitos autorais.