GRADÍLIO # 032 – RELACIONAMENTO EQUÂNIMO - Dueto com CIDA MOURA

BOSCO ESMERALDO CIDA MOURA

Às vezes, bate-me um desânimo O desânimo é constante

Ao ver tanta barbaria sinto também na minha vida

Que a amizade avaria, Quando a injustiça é sentida

E nos faz perder o ânimo. percebo isso em todo instante

E isto não é fantasia; A minha infância querida

Relacionamento equânimo; não trazia amizade massante

Amizade é parceria. hoje vejo sempre esquecida

Não que eu seja um pusilânimo, Eu queria amizade e bastante

Pois, até que eu sou longânimo. daquelas bem pulsantes

Quero de volta a harmonia. Minha ilusão é meio perdida...

Alelos Esmeraldinus
Enviado por Alelos Esmeraldinus em 26/01/2011
Reeditado em 28/01/2011
Código do texto: T2752712
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