Diplopente Duo #028: ODE ÀS QUATRO ESTAÇÕES

ODE ÀS QUATRO ESTAÇÕES

Diplopente Duo #028

Do perfume o seu odor

Canto o florir da PRIMAVERA

Por verdade, não quimera,

Sua beleza, um clamor,

Representa todo o amor.

Representando a paixão

Com todo o seu esplendor,

Eu canto agora o VERÃO

Que é símbolo de todo o ardor

Bate forte o coração.

Dispersando o desamor,

Pulsa de tanta emoção.

Qual espécie de abandono

Caindo as folhas do talo

De aconchego é que eu falo

Sem nunca perder o tono,

Eu Canto o frio do OUTONO.

Na família eu me interno

O amor, puro aquecimento

Me agasalha neste INVERNO

Me enche de contentamento,

Num calor gostoso e terno.

Inspirado me abandono

Em Teu amor que é eterno.

Balanceio os senões

De tudo, tirei proveito

Louvo a Deus por tê-las feito

Cantei as quatro ESTAÇÕES

Pra cada especiais canções.

A tudo determinou

Com perícia e precisão,

E a cada um ensinou

Sobre sua obrigação

E a nenhum declinou.

E Seu Filho em oblações

Boas novas disseminou.

Alelos Esmeraldinus
Enviado por Alelos Esmeraldinus em 26/11/2010
Reeditado em 03/08/2014
Código do texto: T2637297
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