Diplopente Duo #028: ODE ÀS QUATRO ESTAÇÕES
ODE ÀS QUATRO ESTAÇÕES
Diplopente Duo #028
Do perfume o seu odor
Canto o florir da PRIMAVERA
Por verdade, não quimera,
Sua beleza, um clamor,
Representa todo o amor.
Representando a paixão
Com todo o seu esplendor,
Eu canto agora o VERÃO
Que é símbolo de todo o ardor
Bate forte o coração.
Dispersando o desamor,
Pulsa de tanta emoção.
Qual espécie de abandono
Caindo as folhas do talo
De aconchego é que eu falo
Sem nunca perder o tono,
Eu Canto o frio do OUTONO.
Na família eu me interno
O amor, puro aquecimento
Me agasalha neste INVERNO
Me enche de contentamento,
Num calor gostoso e terno.
Inspirado me abandono
Em Teu amor que é eterno.
Balanceio os senões
De tudo, tirei proveito
Louvo a Deus por tê-las feito
Cantei as quatro ESTAÇÕES
Pra cada especiais canções.
A tudo determinou
Com perícia e precisão,
E a cada um ensinou
Sobre sua obrigação
E a nenhum declinou.
E Seu Filho em oblações
Boas novas disseminou.