Lilith... De Erebus, sou filho Vampiro de teus sentidos!
Quereres e desejos... Belamente manobrados
De Erebus, sou filho Vampiro de teus sentidos!
Sou o sétimo gerado de Réia...
Seus gestos e seios fielmente lapidados...
Olhei os séculos dos véus de Hera
Lobos, das criptas de Creta, no cio!
E em seu corpo... Passeio... Eu tenho tudo e nada desejo
Apenas animal instinto... Presas sugando, úmidas...
Sabedoria de Astréia... Unhas... Em teu espelho
Tua pulsação, rubra, única! Além de Elfos
Tuas canções... E teus medos
Teus sabores... Teus, vinhos
Toques, finos teus...Mamilos
Tua boca, esta... Sempre voraz
Tua curva me leva para... Trás
Me leva e me tranca... Coroado em Delfos
Deleites de não do nascente... imortais
No mundo velho, continente zelado
Ruínas da Macedônia, imemoriais...
Dançam Górgonas... No gemer e mexer
Cérbero atenta... Meu gozo, tu a sorver
Mandrágora... Escorre nas nádegas
Dos profundos do Elíseos... Teu doce sangue
Corre para a lua... Em uivo ateu
Teus deleites da Rainha de Elfhame
Cobre nua... Sua pluma sem reflexo
Meu gozar, suas costas e nádegas
Por ser rei negro da vida... Espero
Sua alma fêmea em mim e alva
Rios de Hades... Seu clitóris bem aqui
lava a língua-medusa, carmim
Derrama o vinho mulher etérea
Meu gozar em sua vulva
Doce e afrodisíaco sabor
Da virgem que nos espera...
Agora não mais é amor
Somos dragões...No infinito
Sou Nosferatu, tão faminto
Meu gozar, em teus dedos lindos
És a máxima fêmea...És a mulher
Teus seios cortados a verter
Alquimia da morte em vida
De nossas escravas, escravos, faz o que bem quer...
Lava sua taça de vitória
Bebamos nosso gozo em glória
Tens de mim... O que quer
Mais um gozo... Sua boca
E brindar...Em seu rosto
Meu gozar em seios e pescoço!
Querer-me agora, de novo
Sou mero rei deposto
A lamber seus pés de rainha
Lilith... Flutuar na seda... Passar o dia
Nas alcovas sombrias
Nadar em seus orgasmos
Ter seus beijos molhados
Ficar totalmente quente e louco
Ver seus lábios, sua voz, espasmos!
Um banquete eterno de faunos
E elementais... Caiam deuses brancos
Minerva e Afrodite... Manjar de nosso rebanho
O tempestuoso sangue de uma deusa
Não gera mácula, dor ou tristeza...