Entrevista com Kathmandu (republicando, ou relubricando...?)
Perguntas para a Confreira Kathmandu
- Sete anos de Recanto: dá vontade de mudar?
- Podemos, leitores e confraria, esperar a apresentação de um Perfil?
- Parodiando Nelson Rodrigues, toda nudez será fustigada?
- Frei Dimão não teria chegado a Prelado só por força de seu lambuzado cajado?
- Na vizinhança do Butão, o Nepal segue sempre em floração?
- Que menu serviria no Planalto para saudar a esperada reforma ministerial que leva Onyx a um quarto Ministério no Gabinete do Messias?
- Diferentemente da França, o Brasil é ainda o país da imorredoura esporrança?
- Entre Michelle e Mireille é possível traçar um paralelo?
- O Anjo de Queiroz, velará também por nós?
- O que é de tua doce Vovó, cuja broinha era teu xodó?
Paulo Miranda
Enviado por Paulo Miranda em 27/07/2021
Reeditado em 27/07/2021
Código do texto: T7308181
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Comentários
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Paulo Miranda
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Kathmandu
há 9 meses
Sete anos no Tibet, de cantil na mão, seca para ser lida e relida, mas jamais compreendida, até porque nem a monja Cohen e nem o frei Dimão, na mais pura santidade e profundidade me compreenderiam. Muito mais que sete, foi desde o inicio do RL com outros perfis. Continuo porraqui... Perfil só se for o lipídico, mas não sou besta de contar. A nudez jamais será castigada, só pelos hipócritas, famílias de bem e crentes reaças. Frei Dimão vive se lambuzando e azucrinando as moçoilas do RL! Gosto muito dos ipês nessa época do ano. Pulando a política que me enoja e me apoquenta; a verdade virá à tona, não esquenta. Do Queiroz quero distância, prefiro o mágico de Oz. Não só a broinha; mas as barquetes de côco, as panquecas de mel, e tantos outros quitutes me enchiam a boca d'água, o coração mais doce, a vida tão colorida e a esperança de dias cada vez melhores. Agora só ficam as lembranças e se por na balança nem me cansa. O lado gostoso me sustenta.