AS RELATIVIDADES DA ALQUIMIA INVISIVEL

Senhoras e senhores eu venho aqui com um introito contar sobre as minhas imaginações que lhe explico como um estudo de uma alquimia que estudei e sonho que possa estar mais generalizada ao próprio infinito ou homogeneizada ao universo que lhe digo que existe a magia cientifica como também se faz magica em um sentido de alcançar a eternidade que nunca imaginamos por existir e estar sobre o invisível das coisas que possa se tornar visível sobre um desejo extenso de subsistir atrás da vida ficando mais vidente todas as transformações em que deus possa ter passado e transformado a própria origem da vida e quando falamos de transmutação em relatividade seria geral porque estaríamos entrando em um processo alquímico de uma variedade mais indivisível como talvez um passo sobre deus que é onipotente e não tem começo nem fim quase quanto o universo que é infinito sobre as coisas onipresentes quanto o homem que possa entender cada detalhe narrada nessa historia que as coisas nascem do invisível a olho nu quando se haja um entendimento geral sobre as relatividades da vida em que se distingue a vida e a morte sobre uma relatividade em que o homem possa criar e dar a vida sobre determinadas matérias ficando como um estudo para o futuro da humanidade sobre os critérios científicos que se baseiam pacificamente nas leis de deus como um estudo da onipotência divina sobre as relatividades da alquimia ou a alquimia das relatividades como um sonho e fabula que poderemos valorizar a existência da vida sobre a morte e a morte sobre a vida por ser mais vivente sobre todas as relações humanas do homem na terra.

Eu quero falar um pouco sobre os atomistas da antiga Grécia que classificou a matéria como os elementos da natureza que como: fogo, água, terra e ar que misturados em diferentes proporções, resultariam em propriedades físico-químicas diferentes como a teoria de Aristóteles que mostra essa compossição entre o corpo humano em que chamamos de materia e que poderemos transmutar certas substancias do invissivel que passara por um processo alquimico para virar materia que chamamos de plano natural em que poderemos transmutar do lado espiritual ao estado material.

Os atomistas na antiga Grécia

Os atomistas, encabeçados por Demócrito e pelo seu professor Leucipo, pensavam que a matéria era constituída por partículas minúsculas e invisíveis, os átomos (A-tomo),"Sem divisão". Achavam eles que se dividíssemos e voltássemos a dividir, alguma vez o processo havia de parar.

Para Demócrito, a grande variedade de materiais na natureza provinha dos movimentos dos diferentes tipos de átomos que, ao se chocarem, formavam conjuntos maiores gerando diferentes corpos com características próprias. Algumas ideias de Demócrito sobre os átomos:

Água: formada por átomos ligeiramente esféricos (a água escoa facilmente).

Terra: formada por átomos cúbicos (a terra é estável e sólida)

Ar: formado por átomos em movimento turbilhonantes (o ar se movimenta - ventos).

Fogo: formado por átomos pontiagudos (o fogo fere).

Alma: formada pelos átomos mais lisos, mais delicados e mais ativos que existem.

Respiração: era considerada troca de átomos, em que átomos novos substituem átomos usados.

Os fundamentos de Demócrito para os átomos foram tomando corpo com o passar do tempo. Epicuro (341 a.C. - aproximadamente 270 a.C.) complementou suas ideias ao sugerir que haveria um limite para o tamanho dos átomos, justificando assim, a razão de serem invisíveis.

Mas, ainda assim, a teoria mais defendida era a de Aristóteles que acreditava que a matéria seria constituída de elementos da natureza como fogo, água, terra e ar que misturados em diferentes proporções, resultariam em propriedades físico-químicas diferentes.

Na minha concepção que esta sobre os critérios da vida em que a biologia se classifica em cinco reinos ou ate mais por ser a natureza um conjunto de vidas em que poderemos classificar aqui todos os reinos para se ter uma logica e uma transformação da vida sobre a morte e a morte sobre a vida que em tudo e com tudo na alquimia invisível poderemos mostrar como essência da vida o reino mineral, vegetal, animal e da alma que poderemos transcrever a quinta essência da vida sobre um mundo invisível de transformação e transmutação em que a relatividade da alquimia começa pelos reinos em que poderemos transmutar e fazer viver as matérias tanto brutas quanto densas que são densas quanto sutis que são processadas pela a alma que são invisíveis e passam pelo reino da alma como quita essência se virando no quinto prazer em que materializamos como um átomo na menor fração de um elemento substancial a vida em que poderemos fazer uma alquimia invisível que passara por um processo de transformação entre o corpo, espirito e alma para se criar de uma substancia, imagem tanto natural mentalizada pela a consciência mental ao estado subconsciente da mente humana que se transformara ao estado natural da matéria sendo tanto liquido quanto solido que poderemos classificarmos alguma existência transformada em vida pela alquimia invisível em que chamamos de quinta essência.

Mundo vivo: apresentação dos reinos

O moderno sistema de classificação, que distribui os seres vivos em cinco grandes reinos — Monera, Protista, Fungi, Metaphyta e Metazoa —, foi idealizado por R. H. Whittaker, em 1969. Assim, as espécies conhecidas de seres vivos estão distribuídas em reinos específicos, segundo determinados critérios de classificação.

Os critérios básicos de classificação

Para a classificação dos seres vivos nos cinco grandes reinos, foram utilizados os seguin-tes critérios:

tipo de organização celular — define se os seres vivos são procariontes ou eucariontes, isto é, se são destituídos ou possuidores de membrana nuclear, nucléolo e organelas mem-branosas em suas células;

número de células — considera se os seres vivos são unicelulares ou pluricelulares;

tipo de nutrição — indica se os organismos são autótrofos ou heterótrofos; esse critério também considera a maneira pela qual os heterótrofos obtêm o seu alimento: se por absor-ção ou por ingestão do material orgânico disponível.

Os cinco grandes reinos

De acordo com o estabelecimento dos critérios de classificação mencionados, o mundo vi-vo foi dividido nos seguintes reinos:

Reino Monera — Abrange todos os organismos unicelulares e procariontes, representados pelas bactérias e pelas cianobactérias ou cianofíceas, também conhecidas como algas azuis.

Reino Protista — Compreende os organismos unicelulares e eucariontes, como os proto-zoários e certas algas.

Reino Fungi — Compreende todos os fungos, que podem ser uni ou pluricelulares e são organismos eucariontes e heterótrofos por absorção.

Reino Plantae ou Metaphyta — Abrange os organismos pluricelulares, eucariontes e autó-trofos. Nesse reino, também conhecido como reino das plantas, incluem-se as algas pluricelu-lares, as briófitas (musgos e hepáticas), as pteridófitas (como samambaias e avencas), as gim-nospermas (como pinheiros e sequoias) e as angiospermas (ipês, limoeiros, feijão, capim, etc).

Reino Animalia ou Metazoa — Compreende os organismos pluricelulares, eucariontes e heterótrofos por ingestão. Esse reino abrange todos os animais, desde os poríferos até os ma-míferos.

Aqui deixo uma grande explicação sobre as belas imagens que se passam de um fluxo de nossas mentes em que bem criamos por uma circunstancia de nossos subconscientes e poderemos pela alquimia da criação transmutar para dar vida como quinto prazer que chamamos de quinta essência da vida que saberemos sobre isto com estudo atômico do átomo sobre a vida em que classificamos como relatividades da vida sobre uma grande e transformação alquímica entre os elementos naturais que se converteram em substancias liquidas e solidas sobre a vida em um estudo bem voltado a alquimia e química em que construímos a vida.

Eu quero entrar em um estado mais qualificado em que a vida é formada por um átomo em que suas partículas constituem a vida e todos os elementos naturais que se passam entre as forças atômicas do universo em que poderemos simplificar a busca pela existência e pela vida simplesmente usando de cada átomo de proteína, de vitamina em transmutação as mais variáveis construções atômicas liquidas e solidas em subsistência da vida em que vamos mostrar agora sobre o átomo superlativo a todas criações:

ÁTOMO

A palavra átomo foi proposta pelo atomista grego Demócrito em 400 A.C, para definir a menor partícula constituinte da matéria. Porém sabe-se nos dias atuais que os átomos são divisíveis, mas a palavra continua sendo usada para designar uma estrutura organizada, muito pequena que compõe todos os tipos de materiais.

O modelo atômico clássico é constituído pela soma das ideias dos cientistas

Rutherford, Bohr e Chadwick, idéias que estudaremos em nossa aula a seguir. Este é constituído por um pequeno e pesado núcleo central onde estão contidas duas partículas elementares denominadas prótons e nêutrons, e uma porção periférica denominada eletrosfera, onde os elétrons partículas fundamentais de pequena massa que efetuam órbitas ao redor do núcleo. Observe a figura a baixo.

Através da figura pode-se notar que o raio do núcleo é bastante inferior ao raio total do átomo, em dimensões reais o raio do átomo chega a ser cerca de 10mil a 100mil vezes maior que o raio do núcleo atômico.

As partículas fundamentais do átomo, denominadas prótons, elétrons e nêutrons são muito pequenas, mas diferentes em massa. A massa do próton é muito próxima à massa do nêutron, sendo a massa do elétron aproximadamente 1836 vezes menor que a do próton.

Os prótons são dotados de carga positiva, enquanto os elétrons possuem carga negativa,

já os nêutrons são desprovidos de carga elétrica.

As características físicas fundamentais dessas partículas são dadas a seguir em valores relativos.

II. Conceitos Fundamentais.

Átomo: estrutura extremamente pequena e organizada que compõe todos os tipos de materiais

Número atômico: é representado pelo símbolo Z e determina o número total de prótons Existentes no núcleo de um átomo. Lembre-se que o átomo é um sistema eletricamente

Neutro, sendo assim o número de prótons e elétrons são idênticos para um dado átomo.

Z = n° de prótons

Número de massa atômica: como já sabemos, a massa do átomo se concentra no núcleo. Sendo assim o número da massa atômica (A) é dado pela soma do número prótons e nêutrons do referido átomo, como mostra a fórmula :

A = p + n ou A = Z + n

Elemento químico: corresponde a um conjunto de átomos com o mesmo número de prótons (número atômico). Na natureza podemos encontrar átomos com diferentes números de massa atômica, mas com o mesmo número de prótons, estes átomos são denominados de ISÓTOPOS e constituem um elemento químico.

Exemplo:

1H3

1H2 1H3 Esses a´tomos possuem massa diferentes, mas pertencem ao

elemento hidrogênio.

Os isótopos do hidrogênio acima representados podem ser chamados por: trítio, deutério e prótio, respectivamente.

Representando um elemento químico:

ZEA ou Z

AE

Um elemento que possui 17 prótons e 18 nêutrons é representado da seguinte maneira:

17E35

Isotopia – Isobaria – Isotonia

Na natureza podemos encontrar elementos ou espécies químicas que possuem o mesmo número de prótons (isótopos), ou com o mesmo número de massa (isóbaros), ou com o mesmo número de nêutrons (isótonos). Observe a tabela esquemática:

ELEMENTO Z = (n°de p+) A (n°P + n°N) N (A – Z)

Isotopia = ¹ ¹

Isobaria ¹ = ¹

Isotonia ¹ ¹ =

Exemplos:

58Ce140

59Pr140 isóbaros

19K39

20Ca40 isótonos

8O16

8O17 isótopos

Alotropia

São definidas como variedades alotrópicas substâncias simples diferentes que são formadas pelo mesmo elemento químico. Sempre uma das variedades alotrópicas é a mais estável e abundante na natureza. Os principais exemplos são:

Cdiamante , Cgrafite* e C60(fulereno)

O2* e O3

Pbranco e Pvermelho *

Srombico* e Smonoclínico

* forma alotrópica mais estável.

III - Íons.

São átomos em desequilíbrio elétrico, ou seja, átomos que ganharam ou perderam

elétrons.

Exemplos:

12Mg0  2e- + 12Ca2+ (observe que o átomo de magnésio perde dois elétrons)

O átomo de magnésio possui 12 prótons e 12 elétrons.

O íon de magnésio possui 12 prótons e 10 elétrons, sendo assim sua carga é 2+.

7N0 + 3e-7N3- (observe que o átomo de nitrogênio recebe 3 elétrons)

O átomo de nitrogênio possui 7 prótons e 7 elétrons.

O íon de nitrogênio possui 7 prótons e 10 elétrons, sendo assim sua carga é 3.

Em minha filosofia tudo que deus crio com amor se constrói com um sentimento sobre a natureza viva de um ser que seria mais dosam-te de compreende-lo porque nele tudo é mais claro como a luz do sol que esta nos mostrando no lado claro da vida as belas coisas que se apegamos que simplesmente não atoucamos por ser feita de amor que esta sobre qualquer vazio que se rompe sobre a incapacidade humana de ser feliz ou amar alguém na vida que simplesmente não esta sendo iluminado diante de deus por serem recaídos de natureza divina que não se pode semelhar-se ao verdadeiro ser que deus o fez e criou sobre todas as coisas do paraíso que não poderíamos lhe iludir com as incertezas negativas que insolam a vida perante a luz branda de deus que esta sobre todas as coisas profundas e em altitudes que poderemos algum dia compreender seu espaço e tempo sobre nossa realidades que não são tão extensas quando não se haja luz de nossos estímulos que estão sobre quaisquer sentimentos elevados a vida que poderíamos não ter compreendido seu amor e existência em nossas vidas porque em tudo deus fez, criou o paraíso dos falidos e constrangidos que perverteram do mau sobre a verdade que não pode ficar calada, invisível sobre tudo o que deus criou sobre a terra dos homens obstinados e incertos de compaixões controvertidas sobre um desejo infiel que talvez uma criança trazer ia humanitariamente este amor por ser mais viva sobre a eletricidade que nos consola os pensamentos e nos faz acreditar que o mundo é perfeito e que podemos ainda ser felizes e que talvez permaneceremos intactos construtivamente sobre os pretextos de deus que nos fez iluminado pela fúria do amor docente que nos ama e nos faz amar o que é bom de ver e sentir prazer porque a vida seria simplesmente uma caixa de ressonância em que seu ritmo possa nos melodiar sobre todas as formas e forças positivas da vida que nunca se dobraram sobre as sombras que se rompe por detrás da luz do dia procurando esquecer o medo da escuridão que assola os inocentes que ainda vão conhecer o mundo como é bonito e perfeito porque deus fez você sobre todos os aspetos que não foram destruídos e que fique bem a verdade dos amores que não foram absorvidos por deus ou que quaisquer anonimato que poderia ter sido prescrito pela palavra de deus como falam que os anjos são mais cautelosos de se manter vivo e anato pela transformação da existência de deus sobre os mortais que são consumidos pela loucura, farsa, ilusão emocional que ira a mente dos homens que ainda não entenderam a simplificar seu amor pela vida como amar a deus sobre todas as coisas que são inevitáveis e juntos poderemos sempre unir-se porque foi deus que fez você e as estrelas do céu como talvez uma ira que algum dia podermos lhe agradecer e lhe pedir favor de ser-lhe fiel como uma flecha reta sem desvio que não possa ser de nossa natureza incontentável ao mundo que pode-se se tornar uma ilusão aos mais fracos sem amor que talvez possam sentir que foram feitos da flor do paraíso que inesquecivelmente vamos encontrar sempre o que procuramos porque simplesmente apreendemos a amar e odiar para nos consolidar sobre todos os aspectos de ser feliz por muitos anos que fique a vida pulsante e criadora de certos artifícios que algum dia entenderemos seus prazeres e tudo que deus criou porque somos filhos de deus e vivenciamos a luz da vida em nosso olhos e semblantes que nos mostram quanto somos bonitos e se tornamos fortalecidos em nossa memoria que testemunhamos nosso amor pela vida como pacificamos nos planos materiais as sementes que simplesmente guardamos na alma de nosso pensamentos que se completa sobre as formas e conquistas que alcançamos na vida como estado de tempo em ocasião de graças que aprendemos a valorizar a vida que nos assola com as tolices da juventude e vejamos que tudo que deus criou seria perfeito porque somos semelhança de deus e em minha filosofia quero simplesmente dizer que se foi deus que nos fez somos inatos ou homogêneos que pelo anonimato dos afetos escondidos poderíamos nos completar sobre seu amor que nos fez porque não estaríamos vivos de ser felizes sobre alguma indiferença inferior de sua natureza que fique por quanto tempo sem expressão desfavorável ao único afeto que nos fez maior sobre tudo que somos semelhança de amor que talvez não possamos dizer de dentro pra fora em poucos mais que seja simplificada na teoria divina que tudo que deus criou foi com amor e aprendamos com a vida menos ou mais com seus artefatos a valorizar o que deus fez porque não seriamos tão pequenos e grandes na mão de deus que nos completou sobre sua imagem e amor que nunca pode ser pequena sobre todos os afetos escondidos que desatinam a pura compaixão realista de vivermos, amar e ser feliz porque em alguns anos ou talvez milênios do fundo de nossas almas que algum dia se encontraremos livre do inferno no paraíso.

Por: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 20/07/2019
Reeditado em 05/10/2022
Código do texto: T6700666
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