Entrevista com a Escritora e Artista Plástica Gernaide Cézar
Conhecendo um pouco mais dessa paraibana criada na Bahia e que domina a poesia e as artes plásticas...
FB - Esta pergunta é padrão, e faço para todos os entrevistados, como foi sua infância?
GC - Foi um complicador a mais, pois os meus pais eram exigentes...
FB – Você possui duas especialidades artísticas apresentadas aqui no Recanto das Letras, suas poesias que apreciamos na escrivaninha e artes plásticas que você nos informa em seu perfil. Como estas duas especialidades surgiram em sua vida?
GC - Comecei a pintar com 18 anos, mas não foi fácil. Pois lá na Paraíba tudo era proibido. A escrita aconteceu aos 15 anos e foi a melhor parte. Eu escrevia escondida, pois o meu pai não podia saber. O preconceito contra a mulher é pura estupidez ainda hoje.
FB – Voltando a falar da infância, nessa época já havia aflorado estes dons? Teve algum incentivo?
GC - A parte artística aconteceu desde a infância. Nunca tive nenhum incentivo, pois era uma luta só minha. Aos 43 anos fiz vestibular e entrei para a Escola de Belas Arte, UFBA. Era tudo que eu queria, pois os professores eram excelentes. Foi lá o meu começo nas Artes Plásticas e até hoje.
FB - Em seu perfil você diz ter livros publicados e diz ter participado de uma antologia, fala um pouco desses trabalhos literários...
GC - Em 2012 publiquei o livro, Palavras Plásticas e foi muito bom. Tenho participado de algumas antologias poéticas e até dezembro tenho mais três antologias que vou participar.
FB – Quais suas preferências na literatura? Quais são suas referências? O que aprecia no cinema, teatro e TV?
GC - As minhas referências literárias é a parte que me traz incentivos. Gosto demais dos livros e aprecio Clarice Lispector, Virginia Woolf, Isabel Allende, Fernando Pessoa e Raduan Nassar. Vou sempre ao cinema, pois é onde me encontro. Gosto muito do teatro, mas só vou quando encontro companhia. A televisão não me atrai e vejo vez por outra.
FB- Como conheceu o Recanto das Letras?
GC - O Recanto das Letras? Foi fácil e pensei... É por aqui que eu me acho. Rsrs. Comecei a postar poesias e hoje me sinto em plena harmonia, lá tenho amigos e amigas maravilhosos. Nem posso citar nomes, pois são tantos amiguinhos e amiguinhas. Beijinhos para vocês, amores!
FB – Necessário falar um pouco de política: O Brasil, infelizmente, acaba de eleger um homem que dissemina tudo de pior que existe em um ser humano. Toda espécie de preconceito, ódio e intolerância se encontram naquilo que é apregoado por este senhor. O que espera dessa nova fase desse país? Está otimista?
GC - Para mim a política sucumbiu. Não comento e nem falo com ninguém. O Brasil hoje vive na inutilidade de um governo medíocre. Sou otimista cá dentro, pois a minha fé não falha. Acho o Bolsonaro ridículo e sem proposta. Grita, fala alto...
FB – Você acha que nossa liberdade de criatividade e pensamento encontra-se ameaçada?
GC - Olhando para Brasília... Você pode imaginar qualquer coisa. O Bolsonaro já brigou com todos os países vizinhos. Temos que refletir e com cuidado.
FB – Tem algum projeto profissional com as artes plásticas ou literatura em andamento?
GC - Tenho sim e estou me preparando para fazer um trabalho nas Artes Plásticas, pois estou pensando em telas pequenas e de um valor considerável. Vou começar e mandar ver.
FB– Em sua opinião o que precisa ser feito para se incentivar a cultura de uma forma geral?
GC - É fundamental que haja emprego, que as pessoas saiam e voltem em paz para suas casas, pois a violência é estupida... A cultura é fundamental e de forma geral.
Nessa sequência, um jogo de perguntas e respostas rápidas, um ping pong:
FB – Um fato que nunca sairá da memória?
GC - O nascimento dos meus filhos: Leonardo e Eduardo.
FB – Um sonho que deseja realizar?
GC - Quero viajar muitooooo
FB – Um nome feio?
GC- Bolsonaro
FB– Uma saudade que no peito aperta?
GC - Não sei, sinceramente.
FB – Uma palavra que faz bem em ser dita?
GC - Amo a vida.
FB – Um carinho que mais a agrada?
GC- Um convite para ir ao cinema.
FB – Uma atitude que considera lamentável?
GC - O preconceito contra as mulheres.
FB – Melhor contribuição que podemos fazer para que o mundo fique melhor?
GC - Usando a solidariedade, vivendo em paz e sabendo entender os outros...
FB – Um “sim” e um “não” devem ser ditos em qual momento?
GC - Um "sim" para o sorriso de uma criança... Um "não" para a violência contra as mulheres
FB – Uma mensagem que gostaria de deixar aos leitores do Recanto das Letras:
GC - Para o nosso Recanto das Letras... Eu agradeço muito por este espaço, pois é como se fosse a nossa casa poética. Envio a amigos e amigas (poetas) o meu carinho e agradeço muito todas as visitas que recebo. Agradeço ao poeta Fábio Brandão, a oportunidade que ele me ofereceu de participar dessa Entrevista. Grande abraço, ao poeta e amigo, Fábio Brandão.
Conhecendo um pouco mais dessa paraibana criada na Bahia e que domina a poesia e as artes plásticas...
FB - Esta pergunta é padrão, e faço para todos os entrevistados, como foi sua infância?
GC - Foi um complicador a mais, pois os meus pais eram exigentes...
FB – Você possui duas especialidades artísticas apresentadas aqui no Recanto das Letras, suas poesias que apreciamos na escrivaninha e artes plásticas que você nos informa em seu perfil. Como estas duas especialidades surgiram em sua vida?
GC - Comecei a pintar com 18 anos, mas não foi fácil. Pois lá na Paraíba tudo era proibido. A escrita aconteceu aos 15 anos e foi a melhor parte. Eu escrevia escondida, pois o meu pai não podia saber. O preconceito contra a mulher é pura estupidez ainda hoje.
FB – Voltando a falar da infância, nessa época já havia aflorado estes dons? Teve algum incentivo?
GC - A parte artística aconteceu desde a infância. Nunca tive nenhum incentivo, pois era uma luta só minha. Aos 43 anos fiz vestibular e entrei para a Escola de Belas Arte, UFBA. Era tudo que eu queria, pois os professores eram excelentes. Foi lá o meu começo nas Artes Plásticas e até hoje.
FB - Em seu perfil você diz ter livros publicados e diz ter participado de uma antologia, fala um pouco desses trabalhos literários...
GC - Em 2012 publiquei o livro, Palavras Plásticas e foi muito bom. Tenho participado de algumas antologias poéticas e até dezembro tenho mais três antologias que vou participar.
FB – Quais suas preferências na literatura? Quais são suas referências? O que aprecia no cinema, teatro e TV?
GC - As minhas referências literárias é a parte que me traz incentivos. Gosto demais dos livros e aprecio Clarice Lispector, Virginia Woolf, Isabel Allende, Fernando Pessoa e Raduan Nassar. Vou sempre ao cinema, pois é onde me encontro. Gosto muito do teatro, mas só vou quando encontro companhia. A televisão não me atrai e vejo vez por outra.
FB- Como conheceu o Recanto das Letras?
GC - O Recanto das Letras? Foi fácil e pensei... É por aqui que eu me acho. Rsrs. Comecei a postar poesias e hoje me sinto em plena harmonia, lá tenho amigos e amigas maravilhosos. Nem posso citar nomes, pois são tantos amiguinhos e amiguinhas. Beijinhos para vocês, amores!
FB – Necessário falar um pouco de política: O Brasil, infelizmente, acaba de eleger um homem que dissemina tudo de pior que existe em um ser humano. Toda espécie de preconceito, ódio e intolerância se encontram naquilo que é apregoado por este senhor. O que espera dessa nova fase desse país? Está otimista?
GC - Para mim a política sucumbiu. Não comento e nem falo com ninguém. O Brasil hoje vive na inutilidade de um governo medíocre. Sou otimista cá dentro, pois a minha fé não falha. Acho o Bolsonaro ridículo e sem proposta. Grita, fala alto...
FB – Você acha que nossa liberdade de criatividade e pensamento encontra-se ameaçada?
GC - Olhando para Brasília... Você pode imaginar qualquer coisa. O Bolsonaro já brigou com todos os países vizinhos. Temos que refletir e com cuidado.
FB – Tem algum projeto profissional com as artes plásticas ou literatura em andamento?
GC - Tenho sim e estou me preparando para fazer um trabalho nas Artes Plásticas, pois estou pensando em telas pequenas e de um valor considerável. Vou começar e mandar ver.
FB– Em sua opinião o que precisa ser feito para se incentivar a cultura de uma forma geral?
GC - É fundamental que haja emprego, que as pessoas saiam e voltem em paz para suas casas, pois a violência é estupida... A cultura é fundamental e de forma geral.
Nessa sequência, um jogo de perguntas e respostas rápidas, um ping pong:
FB – Um fato que nunca sairá da memória?
GC - O nascimento dos meus filhos: Leonardo e Eduardo.
FB – Um sonho que deseja realizar?
GC - Quero viajar muitooooo
FB – Um nome feio?
GC- Bolsonaro
FB– Uma saudade que no peito aperta?
GC - Não sei, sinceramente.
FB – Uma palavra que faz bem em ser dita?
GC - Amo a vida.
FB – Um carinho que mais a agrada?
GC- Um convite para ir ao cinema.
FB – Uma atitude que considera lamentável?
GC - O preconceito contra as mulheres.
FB – Melhor contribuição que podemos fazer para que o mundo fique melhor?
GC - Usando a solidariedade, vivendo em paz e sabendo entender os outros...
FB – Um “sim” e um “não” devem ser ditos em qual momento?
GC - Um "sim" para o sorriso de uma criança... Um "não" para a violência contra as mulheres
FB – Uma mensagem que gostaria de deixar aos leitores do Recanto das Letras:
GC - Para o nosso Recanto das Letras... Eu agradeço muito por este espaço, pois é como se fosse a nossa casa poética. Envio a amigos e amigas (poetas) o meu carinho e agradeço muito todas as visitas que recebo. Agradeço ao poeta Fábio Brandão, a oportunidade que ele me ofereceu de participar dessa Entrevista. Grande abraço, ao poeta e amigo, Fábio Brandão.