Minha segunda entrevista - Por Pérola Bensabath
Minha segunda entrevista pela coordenadora do movimento Elos Literários. Obrigada, sempre!
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ENTREVISTA COM VERÔNICA MARZULLO DE BRITO.
RESPOSTAS OBJETIVAS. SER HUMANO OBSERVADOR E COMPREENSIVO.
UMA MULHER ALEGRE, QUE NOS CONSQUISTOU NO EVENTO DA ELOS 6. TODOS DESEJAM SEU RETORNO.
SIMPÁTICA E PARTICIPATIVA. UMA ESCRITORA DE SENSIBILIDADE. MINHA AFILHADA NA COMUNIDADE.
SAVARÁ, PARA A CARIOCA VERÔNICA!
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Perguntas:
1 - Quando se descobriu escritor (a)?
Desde criança escrevo algumas coisinhas, com mais volume na adolescência. Nunca me considerei escritora; sou como me apresento no facebook: "Analista de Poemas que gosta de escrever sistemas... e vice-versos!".
2 - Como está a literatura contemporânea brasileira?
Assim como todas as áreas na Era da Informação: Em ebulição, multifacetada. Como leitora, sinto uma oferta enorme de livros "descartáveis"; sinto dificuldade em escolher autores contemporâneos brasileiros. Como poeta recente, sinto-me impotente face ao mercado.
3 - Quem é seu (sua) padrinho/madrinha, na Comunidade?
Uma jóia de mulher: A própria Coordenadora Pérola! Ela vem me convidando desde o quarto livro da Elos; ela acreditou em mim mais que eu mesma! Eternamente grata...
4 - Sua perspectiva da política brasileira?
A pior possível. Nenhuma esperança de melhoria a curto nem a médio prazo, pois precisamos de algumas gerações com boa base de educação para algo começar a melhorar.
5 - Profissão/área de atuação. Se for aposentado (a), o que fazia anteriormente?
Formação: Engenharia Química (até o quarto ano); Analista de TI, sendo atualmente Administradora de Dados, fazendo validação/perícia de modelos de dados.
6 - Time de futebol que torce?, poesia ou prosa? Hobby?
Costumo afirmar Vasco pela infância e Barcelona por admiração, mas lamento o poder anestésico que o futebol tem sobre o nosso povo.
7 - E o amor?
Fogo que corre sem se ver...
8 - Família?
Base, estrutura e teto.
9 - Como vê o Movimento Nacional Elos Literários?
Como uma oportunidade fantástica de contato com escritores contemporâneos, seus escritos, suas almas, suas presenças calorosas. Se me permite, cultura com "chamego" é uma mistura incrível!