Operação Amazônia - O processo de escrita -Parte IV
Era época da cheia e a floresta estava alagada. Tive a oportunidade de entrar na selva em uma pequenina canoa movida a remo, acompanhada do meu primo Weslley e do seu Tito, um guia muito experiente e simpático.
Pássaros exóticos e coloridos se revelavam nos galhos de árvores altíssimas.
Também pude conhecer a Comunidade Caburini. Casinhas construídas sobre palafitas (palanques de madeira) para impedir que as casas fossem totalmente alagadas na cheia.
Um povo acolhedor, simples e amável, cuja vida melhorou bastante desde que o Dr. José Márcio Ayres chegou na região e solicitou a preservação daquela área.
Fiquei três dias em Mamirauá, mas foi pouco, comparado a tudo o que eu gostaria de ver... Mas que deu inspiração suficiente para escrever o meu livro.
Ao chegar em casa só me restava debruçar sobre meu "not" e continuar o meu trabalho.
A Amazônia, a minha reverência.
imagem: Weslley Rogério Rodrigues
Pássaros exóticos e coloridos se revelavam nos galhos de árvores altíssimas.
Também pude conhecer a Comunidade Caburini. Casinhas construídas sobre palafitas (palanques de madeira) para impedir que as casas fossem totalmente alagadas na cheia.
Um povo acolhedor, simples e amável, cuja vida melhorou bastante desde que o Dr. José Márcio Ayres chegou na região e solicitou a preservação daquela área.
Fiquei três dias em Mamirauá, mas foi pouco, comparado a tudo o que eu gostaria de ver... Mas que deu inspiração suficiente para escrever o meu livro.
Ao chegar em casa só me restava debruçar sobre meu "not" e continuar o meu trabalho.
A Amazônia, a minha reverência.
imagem: Weslley Rogério Rodrigues