Entrevista com Regina Madeira
Regina Madeira é uma muito querida colega no Recanto das Letras e acaba de me conceder esta valiosa entrevista:
ENTREVISTA COM REGINA MADEIRA
Miguel Carqueija
1) Querida amiga Regina, até onde eu me lembro você é a primeira amizade que consolidei no Recanto das Letras, e já por isso eu lhe tenho um grande apreço. Mas, neste início de entrevista gostaria que você ficasse à vontade para se apresentar, dizer quem e como você é e falar um pouco de suas origens e atividades.
Resp. :Querido amigo Miguel, primeiramente quero agradecer a Deus por ter me enviado um amigo tão bom e gentil, uma jóia rara nos dias de hoje e agradecer a você a oportunidade da entrevista.
Nasci Regina da Conceição Madeira, em 01/06/1959, em Morro Azul-Engenheiro Paulo de Frontin-RJ, uma cidadezinha bem pequenininha no mapa. Vivi lá por 49 anos, nos quais fui evangelizada, estudei, me formei em professora, casei e criei minha filha. Nos últimos seis anos divido o tempo entre Governador Portela e Morro Azul.
Meus pais eram católicos fervorosos, e essa religiosidade aprendi com eles, como a melhor herança que uma pessoa pode ter, pois é a base sólida da minha fé.
Trabalho na Educação há 29 anos, mais 5 anteriores em serviço de Secretaria de escola. Atualmente, encontro-me em Licença Especial para aguardar a aposentadoria.
2) Como você se define em termos de escritora e poetisa? Quais os assuntos que mais lhe agradam escrever?
R.:Eu me defino como uma escrivinhadora (rsrsrsrsrsrsrs) porque quando tenho vontade, esteja onde estiver, tenho que escrever, para não perder o foco. Logo que entrei para o Recanto, acordava nas madrugadas e vinha batucar no teclado, numa produção sem fim. Muitas vezes, as coisas não tinham muito sentido, como até hoje ainda acontece. Aí abandono a obra, somente para retornar muito tempo depois e completá-la, fazendo as mudanças necessárias. Hoje, mais “velha” na Literatura (rsrsrsrsrs) já estou mais calma.
Quanto aos assuntos, tudo depende do estado de espírito, mas sempre terão em gancho no amor e na fé.
3) Como surgiu o seu codenome tão simpático e otimista de “Estrela Radiante”?
R.:Ah, Miguel, meu amigo. Essa história é muito especial para mim. Sou a caçula da família, por isso sempre muito mimada por todos. E o meu pai me chamava de Sol e eu me sentia o próprio. A nossa ligação é muito forte, mesmo em planos diferentes. Daí surgiu a idéia de Estrela Radiante, apesar de parecer chamativo demais para alguns, sempre me serve a medida que preciso.
4) Fale, por favor, alguma coisa dos seus autores brasileiros favoritos e porque os aprecia.
R.:Machado de Assis,José de Alencar, Cora Coralina e Drummond, para sempre Druumond. O Machado e Alencar aprendi a gostar na escola, devorava os romances e fazia os trabalhos com gosto. Cora Coralina, trabalhamos suas obras em chás literários na escola e depois aqui nos sites de poesia onde escrevo e Drummond, não tem explicação.
5) O mesmo gostaria que dissesse, dos autores estrangeiros.
R.:Os estrangeiros foram muitos e vou explicar porque. A avó de uma amiga fazia todas as coleções de romances como o Tesouro da Juventude e outras completas e por incrível que parecer minha amiga não gostava de ler, enquanto eu era e sou uma gatona de biblioteca (rsrsrsrsrsrsrs).
Assim Eleanor Porter, Johana Spyri, Mark Twain e muitos outros...
6) Você já perdeu a conta dos amigos que fez no Recanto (rs)?
R.:É verdade, querido amigo. O Recanto é um celeiro farto de bons de grandes amigos, graças à Deus pela amizade de todos.
7) Sabemos das dificuldades que o magistério vivencia em nosso país. Como você vê os problemas existentes, desde o “bullyng” aos baixos salários?
R.:Vejo da forma de sempre: SEM SOLUÇÃO. Enquanto os reais interesses forem sendo desviados da atenção por conta de interesses particulares.
8) Como é o seu processo criativo? É muito difícil criar seus textos em verso ou prosa, ou você tem algum truque secreto?
R.:Na realidade não possuo um processo criativo porque ponho no papel o que me vem à cabeça na hora. Se não houver aquele click não sai nada.
9) Quais são as suas preferências em matéria de cinema e teatro?
R.:Gosto das comédias românticas, romances melosos (rsrsrsrsrsr), filmes espiritualistas. Quanto ao teatro, não costumo freqüentar. O que tenho em DVA são comédias, como Minha Mãe é uma Peça do Paulo Gustavo, um gênero diferente de mostrar a realidade da vida com muito humor. O teatro sendo trazido para TV aberta facilita a vida de quem sai pouco de casa como eu.
10) Você, que é uma mulher de intensa fé, pode nos falar um pouco de seu relacinamento com Deus e a religião?
R.:Deus para mim é tudo. Ele criou tudo e nos deu Jesus para o nosso Eterno e bom Consolador.
11) Como você vê a situação da sociedade atual e a possibilidade de um mundo melhor?
R.:Um mundo melhor só pode existir se a sociedade amar mais.
12) Finalmente, quero agradecer de coração ter concedido esta entrevista e a deixo à vontade para as suas despedidas e qualquer mensagem ou consideração que deseje acrescentar. Um beijo em seu coração e que Deus a abençoe com abundância.
R.:Agradeço ao Senhor todos os dias pela minha vida e pela vida dos meus amigos.
Deixo uma bênção cheia de amor como uma copiosa chuva sobre a vida de todos, para que tudo aconteça abundantemente e com muito amor.
Obrigada, querido Miguel, pelo carinho e amizade. Beijos carinhosos.
foto fornecida pela autora
imagem celeste: google
Regina Madeira é uma muito querida colega no Recanto das Letras e acaba de me conceder esta valiosa entrevista:
ENTREVISTA COM REGINA MADEIRA
Miguel Carqueija
1) Querida amiga Regina, até onde eu me lembro você é a primeira amizade que consolidei no Recanto das Letras, e já por isso eu lhe tenho um grande apreço. Mas, neste início de entrevista gostaria que você ficasse à vontade para se apresentar, dizer quem e como você é e falar um pouco de suas origens e atividades.
Resp. :Querido amigo Miguel, primeiramente quero agradecer a Deus por ter me enviado um amigo tão bom e gentil, uma jóia rara nos dias de hoje e agradecer a você a oportunidade da entrevista.
Nasci Regina da Conceição Madeira, em 01/06/1959, em Morro Azul-Engenheiro Paulo de Frontin-RJ, uma cidadezinha bem pequenininha no mapa. Vivi lá por 49 anos, nos quais fui evangelizada, estudei, me formei em professora, casei e criei minha filha. Nos últimos seis anos divido o tempo entre Governador Portela e Morro Azul.
Meus pais eram católicos fervorosos, e essa religiosidade aprendi com eles, como a melhor herança que uma pessoa pode ter, pois é a base sólida da minha fé.
Trabalho na Educação há 29 anos, mais 5 anteriores em serviço de Secretaria de escola. Atualmente, encontro-me em Licença Especial para aguardar a aposentadoria.
2) Como você se define em termos de escritora e poetisa? Quais os assuntos que mais lhe agradam escrever?
R.:Eu me defino como uma escrivinhadora (rsrsrsrsrsrsrs) porque quando tenho vontade, esteja onde estiver, tenho que escrever, para não perder o foco. Logo que entrei para o Recanto, acordava nas madrugadas e vinha batucar no teclado, numa produção sem fim. Muitas vezes, as coisas não tinham muito sentido, como até hoje ainda acontece. Aí abandono a obra, somente para retornar muito tempo depois e completá-la, fazendo as mudanças necessárias. Hoje, mais “velha” na Literatura (rsrsrsrsrs) já estou mais calma.
Quanto aos assuntos, tudo depende do estado de espírito, mas sempre terão em gancho no amor e na fé.
3) Como surgiu o seu codenome tão simpático e otimista de “Estrela Radiante”?
R.:Ah, Miguel, meu amigo. Essa história é muito especial para mim. Sou a caçula da família, por isso sempre muito mimada por todos. E o meu pai me chamava de Sol e eu me sentia o próprio. A nossa ligação é muito forte, mesmo em planos diferentes. Daí surgiu a idéia de Estrela Radiante, apesar de parecer chamativo demais para alguns, sempre me serve a medida que preciso.
4) Fale, por favor, alguma coisa dos seus autores brasileiros favoritos e porque os aprecia.
R.:Machado de Assis,José de Alencar, Cora Coralina e Drummond, para sempre Druumond. O Machado e Alencar aprendi a gostar na escola, devorava os romances e fazia os trabalhos com gosto. Cora Coralina, trabalhamos suas obras em chás literários na escola e depois aqui nos sites de poesia onde escrevo e Drummond, não tem explicação.
5) O mesmo gostaria que dissesse, dos autores estrangeiros.
R.:Os estrangeiros foram muitos e vou explicar porque. A avó de uma amiga fazia todas as coleções de romances como o Tesouro da Juventude e outras completas e por incrível que parecer minha amiga não gostava de ler, enquanto eu era e sou uma gatona de biblioteca (rsrsrsrsrsrsrs).
Assim Eleanor Porter, Johana Spyri, Mark Twain e muitos outros...
6) Você já perdeu a conta dos amigos que fez no Recanto (rs)?
R.:É verdade, querido amigo. O Recanto é um celeiro farto de bons de grandes amigos, graças à Deus pela amizade de todos.
7) Sabemos das dificuldades que o magistério vivencia em nosso país. Como você vê os problemas existentes, desde o “bullyng” aos baixos salários?
R.:Vejo da forma de sempre: SEM SOLUÇÃO. Enquanto os reais interesses forem sendo desviados da atenção por conta de interesses particulares.
8) Como é o seu processo criativo? É muito difícil criar seus textos em verso ou prosa, ou você tem algum truque secreto?
R.:Na realidade não possuo um processo criativo porque ponho no papel o que me vem à cabeça na hora. Se não houver aquele click não sai nada.
9) Quais são as suas preferências em matéria de cinema e teatro?
R.:Gosto das comédias românticas, romances melosos (rsrsrsrsrsr), filmes espiritualistas. Quanto ao teatro, não costumo freqüentar. O que tenho em DVA são comédias, como Minha Mãe é uma Peça do Paulo Gustavo, um gênero diferente de mostrar a realidade da vida com muito humor. O teatro sendo trazido para TV aberta facilita a vida de quem sai pouco de casa como eu.
10) Você, que é uma mulher de intensa fé, pode nos falar um pouco de seu relacinamento com Deus e a religião?
R.:Deus para mim é tudo. Ele criou tudo e nos deu Jesus para o nosso Eterno e bom Consolador.
11) Como você vê a situação da sociedade atual e a possibilidade de um mundo melhor?
R.:Um mundo melhor só pode existir se a sociedade amar mais.
12) Finalmente, quero agradecer de coração ter concedido esta entrevista e a deixo à vontade para as suas despedidas e qualquer mensagem ou consideração que deseje acrescentar. Um beijo em seu coração e que Deus a abençoe com abundância.
R.:Agradeço ao Senhor todos os dias pela minha vida e pela vida dos meus amigos.
Deixo uma bênção cheia de amor como uma copiosa chuva sobre a vida de todos, para que tudo aconteça abundantemente e com muito amor.
Obrigada, querido Miguel, pelo carinho e amizade. Beijos carinhosos.
foto fornecida pela autora
imagem celeste: google