Gilberto Sgarbi é escritor, roteirista, documentarista e artista plástico, tendo produzido, dirigido e apresentado programas em canais locais. Atualmente continua nas áreas de atividades espaciais, ensino, história da cidade, cinema, teatro e desenvolve páginas no facebook e canais no YouTube.
Belvedere Bruno - Quando foi o início, e como se desenvolveu sua trajetória jornalística?
GS- Meu primeiro jornal foi em 1954 no primário; usava escondida a máquina de escrever de meu pai. No Ginásio Santa Bernadette, com Gelson Borges, Arídio Martins e Alfredo Brasil, fundei o “GSB”. No Bittencourt Silva dirigi “O Ensaio”, fundado por Irineu Marinho no Grêmio Cultural e Literário Alberto de Oliveira. Entre os vários colegas que colaboraram, estavam Marilena Gomes, saudosa presidente da ANE, e Suely Zauli, que na época, com a mãe, fazia o programa “Em Sociedade”, na Radio Difusora Fluminense.
BB - Outros jornais?
GS- Em 1963, escrevi a seção ‘Astronáutica e Aviação’, de Ronaldo Olive, no “Jornal do Commercio”. Em 1966, Jourdan Amóra comprou “A Tribuna” e me convidou a colaborar, onde fiquei até 2009. Ajudei na fundação do “Jornal de Icaraí” e na implantação do sistema offset. Fui editor de arte do “Relatório Aeronáutico” e escrevi no “Sunday News”, “Ciência e Vida” e “Revista Telebrasil” do Sistema Telebrás.
BB-- E Astronews?
GS-Antevendo a aproximação do Cometa Halley, dos lançamentos dos satélites Brasilsat e SCD, e a estreia do primeiro astronauta brasileiro, propus a Jourdan Amóra a criação do ‘Astronews’. Era um press-release semanal – Jourdan dizia ser ‘Agência Espacial de Notícias’ - que por dez anos alimentou a imprensa no Brasil com notícias espaciais do país e exterior. Em 1995 veio a Internet e encerramos sua circulação. No ‘pacote’ produzi animações em cinema para o Jornal Nacional e Jornal do SBT que ilustraram as transmissões dos lançamentos ao vivo dos satélites Brasilsat A-1 e A-2, além da sonda Giotto que interceptou o Cometa Halley.
BB-- Fez outras animações em cinema?
GS-Comecei a fazer desenhos animadosm em cine 16 milímetros em 1965. Nos anos 70, produzi o ‘stop-motion’ “Mini Guerra”, focado na Guerra das Malvinas.
BB- Quais as suas atividades na “A Tribuna” e “JI”?
GS-Fui colunista de ciência & tecnologia, responsável pelo editorial internacional e outras matérias, como a inauguração da Estação Terrena de Tanguá - a primeira estação via satélite da Embratel -, a Missão Apollo XI que levou o primeiro homem à Lua, a primeira demonstração oficial de tevê colorida no Brasil pela Telefunken e TV Globo, os cem anos do Ballet Bolshoi, série sobre a qualidade de vida na cidade. Em 2005 redigi a coluna “TV a Cabo Local”, com a programação da Net e a história da TV na cidade, que pretendo, um dia, transformar em livro. Meu último artigo foi sobre o 50º aniversário de Brasília.
BB: Quantos livros publicou?
GS-“A Idade do Espaço”, “Telejornalismo - A Equipe de Reportagem” para a TV Arco-Íris, e “A História da Navegação Rio-Niterói”, para o IHGN, a pedido do Prof. Salvador Mata e Silva, que sempre me convida a dar palestras.
BB: Sobre televisão?
GS-Em 1969 fui assistente técnico de planejamento do Grupo de Trabalho da TVE-RJ, coordenado por Albertina Fortuna Barros. Em 1994, criei na Telerj a TV Arco-Íris para o Projeto de qualidade Arco-Íris de Maurício Menezes. Embora institucional, a grade de programação tinha telejornal, entrevistas, reportagens, palestras, sendo o maior evento anual a Semana Interna de Prevenção de Acidentes. Os colegas participavam das gravações até fora do experiente. Eu dividia a coordenação com o saudoso Aladim Farinelli.
BB-- E depois da empresa ter sido privatizada?
GS-Fui para a tevê a cabo; a Net estreava em Niterói. No Canal 36 recebi ‘Moção de Aplauso’ da Câmara de Vereadores pela produção do primeiro telejornal local – ’36 Notícias’, com Carlos Alberto Parizzi, Tatiana Molina e Débora Stróligo – e ‘Niterói Explorer’, série de documentários apresentados por Ana Aurora Bastos, Paula Bruno e Selma Alves. Já na Unitevê, além de ‘Niterói Explorer’, lancei ‘No Tempo da TV Arco-Íris’. Estes programas foram, também, mostrados na TV Comunitária, onde produzi ‘Tema de Pauta’ para o Museu da Imprensa Brasileira, com Jourdan Amóra. Criei o ‘Programa do Gupo Mônaco de Cultura’, de Carlos Mônaco e apresentado por Elizabeth do Valle, que até hoje está na Unitevê. Meu último programa foi ‘Espetacular’, no ar de 2005 a 2009, com Ana Aurora Bastos, Luis Antônio Pimentel e outros destaques.
BB- – Participou de outros programas?
GS-Em 2003, no Canal 36, trabalhei com a saudosa Vani Combothanasis, em “Vani Fala Geral”, onde me marcou a entrevista que fiz com George Savalas, o palhaço ‘Carequinha’. A produção foi de Maria Rita Figueiredo Soares.
BB-: O que mais o atrai em termos de mídia?
GS- Cada mídia tem seu uso. A internet, embora sendo a mais interativa, não desbanca as mídias clássicas. O livro é insubstituível; o autor talentoso faz o livro superar o cinema ao fazer o leitor cercar-se de imagens, planos, cenários, figuras, cortes, efeitos, sons, cores e até odores. A cultura pessoal do leitor o deixa livre para autoadaptar o texto ao seu universo. O teatro é perfeito para obras com grande carga emocional e cumplicidade entre personagens e plateia. Já o cinema, sem o clima coloquial do teatro, é compensado pela riqueza de recursos e é fartamente disponibilizado em outras mídias.
BB-- Quanto às artes plásticas?
GS-Telas e esculturas minhas já receberam prêmios na Associação e Escola Fluminense de Belas Artes, presidida por De Luna Freire, e, também, na Escola de Guerra Naval. Uso-as geralmente para ilustração de trabalhos. Construí cenários para programas de televisão, objetos de arte e capacetes romanos usados no ‘Auto da Paixão’ em Alcântara, de Jó Siqueira, cujo roteiro original também escrevi. Montei o cenário da peça “Doces Tolices”, encenada em 2009 na Sala Paratodos, de Ernesto Chini, no Lido Center.
BB- Qual a sua experiência no teatro?
GS- Além de textos teatrais ainda inéditos, produzi e dirigi “Doces Tolices” com magnífica interpretação da atriz Gleyce Barreto. É um monólogo passado em dezembro de 1962, dia da formatura de Talita, a personagem. Ao trocar o uniforme pelo vestido de baile, em meio a músicas de época, finge que seu quarto é um palco e recorda os anos do ginásio e seu romance cheio de surpresas.
BB- “Doces Tolices” pode ser vista em algum lugar? Vai voltar ao cartaz?
GS-O vídeo pode ser visto na página ‘Espetacular’, no facebook. Há uma versão, sem as músicas, no canal ‘Performance Inside The Scene’ do YouTube. Quanto à volta ao palco deverá ser ano que vem, sob a direção de Marcos Hazek.
BB– Entre as atividades que exerce, qual te proporciona mais prazer?
GS- Gravar alguém que me surpreenda; a câmera parece ganhar vida! Isso acontece quando gravo Beatriz Chacon, Flávia Côrtes, Vanessa Soares, Mari Blue e um punhado de grandes talentos. “Um Brinde à Poesia – Nit”, de Lucília Dowslley, no MAC Niterói, é um celeiro onde transborda a qualidade em cena.
BB- A escrita também te surpreende?
GS-Certamente, principalmente quando é elegante – sem rebuscados - e revela conteúdo. Exemplos assim são os escritos de Maria Helena Latini, Edmo Silva e Belvedere Bruno. Em 2008, baseado na única versão então existente de “Ângela e Antônio”, de Maria Helena Latini, fiz do livro um texto para teleteatro, ainda inédito.
BB: Como é o seu dia a dia?
GS- Acompanho minha filha nos trabalhos escolares e trocamos ideias sobre projetos que fazemos juntos ou não. A partir da tarde me dedico a projetos, como roteiros, edições de vídeo, páginas e canais na internet e outros compromissos, incluindo filmagens. À noite, antes de dormir, assistimos em casa um ou mais episódios de séries consagradas, como Two and a Half Man, A Feiticeira, iCarly, I Love Lucy, Jennie é um Gênio e outras do tipo ‘água com açúcar’; é relaxante!
BB- Fale sobre seus recentes trabalhos.
GS-Em maio próximo vou lançar “O Estojo e a Jóia”, épico que conta a história da Ilha Fiscal e do deslumbrante último baile que marcou a queda da Monarquia. Pretendo recomeçar a encenação de alguns roteiros.
Quanto ao mais, continuo publicando no facebook as páginas “Astronews” (www.facebook.com/astronewsbrasil), com noticiário das principais agencias espaciais, “Espetacular” (www.facebook.com/espetacularwebtv), com matérias restauradas e outras recentes, “TV Arco-Íris” (www.facebook.com/tvarcoiristelerj), com os vídeos da primeira geradora de televisão em Niterói, e ‘Luiz Antônio Pimentel’ (www.facebook.com/jornalistaluispimentel), onde Pimentel conta sua vida, ficando com Belvedere Bruno os fatos atuais. Outra página é “60’s Television” (www.facebook.com/sixtiestelevision), onde compartilho músicas dos anos 50 e 60, e, finalmente, “Niterói Explorer” (www.facebook.com/niteroiexplorer), com documentários sobre a história da cidade, e que foram mostrados em três canais de tevê da cidade. Finalmente, além do meu canal pessoal, as melhores apresentações que tenho gravado estão no YouTube, em “Performance Inside The Scene” (kttps://www.youtube.com/channel/Ucuk-8Ppokv1GumaQyATcG4Q).
BB- Deixe uma mensagem pra o leitor.(fale mais sobre a vida)
Finalizando, meu muito obrigado ao ‘Jornal Santa Rosa”, à querida amiga jornalista Sylvia Tani e sou muito grato a você, Belvedere Bruno, pela oportunidade.
Para fechar - e parafraseando Flávia Côrtes -, uma linha do belo poema “Bússolas”: - ...A vida toda da gente se resume em “com quem”!
Belvedere Bruno - Quando foi o início, e como se desenvolveu sua trajetória jornalística?
GS- Meu primeiro jornal foi em 1954 no primário; usava escondida a máquina de escrever de meu pai. No Ginásio Santa Bernadette, com Gelson Borges, Arídio Martins e Alfredo Brasil, fundei o “GSB”. No Bittencourt Silva dirigi “O Ensaio”, fundado por Irineu Marinho no Grêmio Cultural e Literário Alberto de Oliveira. Entre os vários colegas que colaboraram, estavam Marilena Gomes, saudosa presidente da ANE, e Suely Zauli, que na época, com a mãe, fazia o programa “Em Sociedade”, na Radio Difusora Fluminense.
BB - Outros jornais?
GS- Em 1963, escrevi a seção ‘Astronáutica e Aviação’, de Ronaldo Olive, no “Jornal do Commercio”. Em 1966, Jourdan Amóra comprou “A Tribuna” e me convidou a colaborar, onde fiquei até 2009. Ajudei na fundação do “Jornal de Icaraí” e na implantação do sistema offset. Fui editor de arte do “Relatório Aeronáutico” e escrevi no “Sunday News”, “Ciência e Vida” e “Revista Telebrasil” do Sistema Telebrás.
BB-- E Astronews?
GS-Antevendo a aproximação do Cometa Halley, dos lançamentos dos satélites Brasilsat e SCD, e a estreia do primeiro astronauta brasileiro, propus a Jourdan Amóra a criação do ‘Astronews’. Era um press-release semanal – Jourdan dizia ser ‘Agência Espacial de Notícias’ - que por dez anos alimentou a imprensa no Brasil com notícias espaciais do país e exterior. Em 1995 veio a Internet e encerramos sua circulação. No ‘pacote’ produzi animações em cinema para o Jornal Nacional e Jornal do SBT que ilustraram as transmissões dos lançamentos ao vivo dos satélites Brasilsat A-1 e A-2, além da sonda Giotto que interceptou o Cometa Halley.
BB-- Fez outras animações em cinema?
GS-Comecei a fazer desenhos animadosm em cine 16 milímetros em 1965. Nos anos 70, produzi o ‘stop-motion’ “Mini Guerra”, focado na Guerra das Malvinas.
BB- Quais as suas atividades na “A Tribuna” e “JI”?
GS-Fui colunista de ciência & tecnologia, responsável pelo editorial internacional e outras matérias, como a inauguração da Estação Terrena de Tanguá - a primeira estação via satélite da Embratel -, a Missão Apollo XI que levou o primeiro homem à Lua, a primeira demonstração oficial de tevê colorida no Brasil pela Telefunken e TV Globo, os cem anos do Ballet Bolshoi, série sobre a qualidade de vida na cidade. Em 2005 redigi a coluna “TV a Cabo Local”, com a programação da Net e a história da TV na cidade, que pretendo, um dia, transformar em livro. Meu último artigo foi sobre o 50º aniversário de Brasília.
BB: Quantos livros publicou?
GS-“A Idade do Espaço”, “Telejornalismo - A Equipe de Reportagem” para a TV Arco-Íris, e “A História da Navegação Rio-Niterói”, para o IHGN, a pedido do Prof. Salvador Mata e Silva, que sempre me convida a dar palestras.
BB: Sobre televisão?
GS-Em 1969 fui assistente técnico de planejamento do Grupo de Trabalho da TVE-RJ, coordenado por Albertina Fortuna Barros. Em 1994, criei na Telerj a TV Arco-Íris para o Projeto de qualidade Arco-Íris de Maurício Menezes. Embora institucional, a grade de programação tinha telejornal, entrevistas, reportagens, palestras, sendo o maior evento anual a Semana Interna de Prevenção de Acidentes. Os colegas participavam das gravações até fora do experiente. Eu dividia a coordenação com o saudoso Aladim Farinelli.
BB-- E depois da empresa ter sido privatizada?
GS-Fui para a tevê a cabo; a Net estreava em Niterói. No Canal 36 recebi ‘Moção de Aplauso’ da Câmara de Vereadores pela produção do primeiro telejornal local – ’36 Notícias’, com Carlos Alberto Parizzi, Tatiana Molina e Débora Stróligo – e ‘Niterói Explorer’, série de documentários apresentados por Ana Aurora Bastos, Paula Bruno e Selma Alves. Já na Unitevê, além de ‘Niterói Explorer’, lancei ‘No Tempo da TV Arco-Íris’. Estes programas foram, também, mostrados na TV Comunitária, onde produzi ‘Tema de Pauta’ para o Museu da Imprensa Brasileira, com Jourdan Amóra. Criei o ‘Programa do Gupo Mônaco de Cultura’, de Carlos Mônaco e apresentado por Elizabeth do Valle, que até hoje está na Unitevê. Meu último programa foi ‘Espetacular’, no ar de 2005 a 2009, com Ana Aurora Bastos, Luis Antônio Pimentel e outros destaques.
BB- – Participou de outros programas?
GS-Em 2003, no Canal 36, trabalhei com a saudosa Vani Combothanasis, em “Vani Fala Geral”, onde me marcou a entrevista que fiz com George Savalas, o palhaço ‘Carequinha’. A produção foi de Maria Rita Figueiredo Soares.
BB-: O que mais o atrai em termos de mídia?
GS- Cada mídia tem seu uso. A internet, embora sendo a mais interativa, não desbanca as mídias clássicas. O livro é insubstituível; o autor talentoso faz o livro superar o cinema ao fazer o leitor cercar-se de imagens, planos, cenários, figuras, cortes, efeitos, sons, cores e até odores. A cultura pessoal do leitor o deixa livre para autoadaptar o texto ao seu universo. O teatro é perfeito para obras com grande carga emocional e cumplicidade entre personagens e plateia. Já o cinema, sem o clima coloquial do teatro, é compensado pela riqueza de recursos e é fartamente disponibilizado em outras mídias.
BB-- Quanto às artes plásticas?
GS-Telas e esculturas minhas já receberam prêmios na Associação e Escola Fluminense de Belas Artes, presidida por De Luna Freire, e, também, na Escola de Guerra Naval. Uso-as geralmente para ilustração de trabalhos. Construí cenários para programas de televisão, objetos de arte e capacetes romanos usados no ‘Auto da Paixão’ em Alcântara, de Jó Siqueira, cujo roteiro original também escrevi. Montei o cenário da peça “Doces Tolices”, encenada em 2009 na Sala Paratodos, de Ernesto Chini, no Lido Center.
BB- Qual a sua experiência no teatro?
GS- Além de textos teatrais ainda inéditos, produzi e dirigi “Doces Tolices” com magnífica interpretação da atriz Gleyce Barreto. É um monólogo passado em dezembro de 1962, dia da formatura de Talita, a personagem. Ao trocar o uniforme pelo vestido de baile, em meio a músicas de época, finge que seu quarto é um palco e recorda os anos do ginásio e seu romance cheio de surpresas.
BB- “Doces Tolices” pode ser vista em algum lugar? Vai voltar ao cartaz?
GS-O vídeo pode ser visto na página ‘Espetacular’, no facebook. Há uma versão, sem as músicas, no canal ‘Performance Inside The Scene’ do YouTube. Quanto à volta ao palco deverá ser ano que vem, sob a direção de Marcos Hazek.
BB– Entre as atividades que exerce, qual te proporciona mais prazer?
GS- Gravar alguém que me surpreenda; a câmera parece ganhar vida! Isso acontece quando gravo Beatriz Chacon, Flávia Côrtes, Vanessa Soares, Mari Blue e um punhado de grandes talentos. “Um Brinde à Poesia – Nit”, de Lucília Dowslley, no MAC Niterói, é um celeiro onde transborda a qualidade em cena.
BB- A escrita também te surpreende?
GS-Certamente, principalmente quando é elegante – sem rebuscados - e revela conteúdo. Exemplos assim são os escritos de Maria Helena Latini, Edmo Silva e Belvedere Bruno. Em 2008, baseado na única versão então existente de “Ângela e Antônio”, de Maria Helena Latini, fiz do livro um texto para teleteatro, ainda inédito.
BB: Como é o seu dia a dia?
GS- Acompanho minha filha nos trabalhos escolares e trocamos ideias sobre projetos que fazemos juntos ou não. A partir da tarde me dedico a projetos, como roteiros, edições de vídeo, páginas e canais na internet e outros compromissos, incluindo filmagens. À noite, antes de dormir, assistimos em casa um ou mais episódios de séries consagradas, como Two and a Half Man, A Feiticeira, iCarly, I Love Lucy, Jennie é um Gênio e outras do tipo ‘água com açúcar’; é relaxante!
BB- Fale sobre seus recentes trabalhos.
GS-Em maio próximo vou lançar “O Estojo e a Jóia”, épico que conta a história da Ilha Fiscal e do deslumbrante último baile que marcou a queda da Monarquia. Pretendo recomeçar a encenação de alguns roteiros.
Quanto ao mais, continuo publicando no facebook as páginas “Astronews” (www.facebook.com/astronewsbrasil), com noticiário das principais agencias espaciais, “Espetacular” (www.facebook.com/espetacularwebtv), com matérias restauradas e outras recentes, “TV Arco-Íris” (www.facebook.com/tvarcoiristelerj), com os vídeos da primeira geradora de televisão em Niterói, e ‘Luiz Antônio Pimentel’ (www.facebook.com/jornalistaluispimentel), onde Pimentel conta sua vida, ficando com Belvedere Bruno os fatos atuais. Outra página é “60’s Television” (www.facebook.com/sixtiestelevision), onde compartilho músicas dos anos 50 e 60, e, finalmente, “Niterói Explorer” (www.facebook.com/niteroiexplorer), com documentários sobre a história da cidade, e que foram mostrados em três canais de tevê da cidade. Finalmente, além do meu canal pessoal, as melhores apresentações que tenho gravado estão no YouTube, em “Performance Inside The Scene” (kttps://www.youtube.com/channel/Ucuk-8Ppokv1GumaQyATcG4Q).
BB- Deixe uma mensagem pra o leitor.(fale mais sobre a vida)
Finalizando, meu muito obrigado ao ‘Jornal Santa Rosa”, à querida amiga jornalista Sylvia Tani e sou muito grato a você, Belvedere Bruno, pela oportunidade.
Para fechar - e parafraseando Flávia Côrtes -, uma linha do belo poema “Bússolas”: - ...A vida toda da gente se resume em “com quem”!