LUIZ MORAES, O PAI DE “EMOÇÕES”
Luiz Moraes Santos, nasceu em São Paulo, em 28 de outubro de 1951.
Aposentado, escritor, em 2006 iniciou os seus primeiros versos, e em 2008 escreveu um livro experimental de poesias. E com as graças de Deus nunca mais parou para a nossa felicidade e saborosa degustação literária.
Tendo em mãos o seu filho “EMOÇÕES”, tornei-me ousada o suficiente para pedir uma entrevista, e o nosso amigo e grande escritor prontamente responde.
Apresento-lhes Luiz Moraes, O Pai de “EMOÇÕES”.
1)Antes de 2006 você já escrevia seus versos ou realmente começou a partir daí?
R.: É verdade, meu dom aflorou em 2006, num momento de fragilidade pós-viuvez. Antes disso nunca havia escrito nenhuma poesia.
2)Qual a sensação de ver um livro publicado, ou seja o nascimento desse filho chamado EMOÇÕES?
R.: Indescritível. Aí você realmente parece que gestou, sentiu todas as sensações, ansiou pela chegada e pariu. Uma vitória.
3)Foi sensação parecida a que sentiu com o nascimento de sua filha?
R.: Não. A minha filha foi uma graça divina, mas eu não a gestei, apenas ansiei pela vinda dela, mas a felicidade foi enorme também.
4)Que categoria mais lhe agrada em escrever?
R.: Já escrevi vários estilos de poesia, todos me agradam porque para mim o que vale é transmitir a mensagem de coração, com sentimento, mas o que mais tenho escrito são sonetos.
5)Como você explica a sonoridade dos sonetos? Qual a emoção ao escrevê-los?
R.: O soneto quando bem escrito é como se fosse um hino, tem melodia, ritmo e cadência. // Cada um que escrevo e sai conforme o que sinto, tem um sabor de vitória, sinto-me orgulhoso de mim.
6)Como é a sua relação com Deus? Como o coloca em sua obra?
R.: Para mim Deus é amor, Ele é a razão da minha existência, por isso em tudo que faço levo meu pensamento Nele, peço que ilumine meus passos e agradeço sempre.
7)Há muitos Luizes ou apenas um agrega todos os valores da vida?
R.: Apenas um dividindo-se para com seu semelhante em prol do amor.
8)Deixe uma mensagem para os nossos leitores.
Ame o seu próximo de coração aberto, humildemente, amar é a melhor semeadura que fazemos nesta vida, os frutos virão viçosos e saborosos.
Soneto Escolhido
Amor Profundo
Rumemos pela estrada sem destino,
Olhando toda relva em desalinho,
Ouvindo do riacho um murmurinho,
Com alma e coração qual de menino.
Deixemos a emoção vibrar ao trino,
Do nobre cantador, o passarinho,
Sintamos o perfume no caminho,
Façamos da alegria o nosso hino.
À tarde o por do sol adorna o mundo,
O mar agradecido tremeluz,
A brisa alegremente nos seduz.
Sorvamos dessa fonte com prazer,
Tudo o que os nossos olhos podem ver,
Sintamos nisso tudo amor profundo.
(Luiz Moraes)
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Obrigada, amigo poeta Luiz Moraes pelo carinho e amizade que me dedica.
Abraços carinhosos
Estrela Radiante
Soneto Escolhido
Amor Profundo
Rumemos pela estrada sem destino,
Olhando toda relva em desalinho,
Ouvindo do riacho um murmurinho,
Com alma e coração qual de menino.
Deixemos a emoção vibrar ao trino,
Do nobre cantador, o passarinho,
Sintamos o perfume no caminho,
Façamos da alegria o nosso hino.
À tarde o por do sol adorna o mundo,
O mar agradecido tremeluz,
A brisa alegremente nos seduz.
Sorvamos dessa fonte com prazer,
Tudo o que os nossos olhos podem ver,
Sintamos nisso tudo amor profundo.
(Luiz Moraes)
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Obrigada, amigo poeta Luiz Moraes pelo carinho e amizade que me dedica.
Abraços carinhosos
Estrela Radiante