lucavichioli

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15/07/2012
Não, não tenho nem noção do que acontecerá... Prefiro aguardar os acontecimentos. A Lu sempre exercitando a imaginação (sua e nossa)...
Para o texto:
Aventuras de Dona Carochinha no Séc. XXI                              (excluído pela Lu)



 
11/12/2010
"Sonata para minha mãe" - título sem tamanho, cântico puro. O último verso poderia ser "No álbum da Eternidade". O resto não faz falta, já que a beleza plástica - palavras e conceitos - já se acha bastante até esse álbum.
Encantadora sonata, explícita viagem no tempo interior.
Para o texto:
Sonata para minha Mãe
                            (excluído pela Lu)



 
22/08/2010
Há nesta história conteúdo literário, algo a dizer e que é dito deveras, com palavras, essas facas afiadas. Há poesia, seja no silêncio ou nos gestos. Há prosa, na evidência sequencial da narrativa. Algo, porém, não se encaixa. Mas tem o conto valor, e valor bastante para calar a minha boca grande...

 
                                   ***
Faltou comentar a respeito do título: "Travessia" representa o simbolismo da passagem criancice / adolescência, sem - como é lógico - nunca fechar a trilha dos passos já dados. E essa travessia faz sentido, integra-se à confusão, às incertezas e arroubos da primeira juventude. Daí que o conto reflete essa situação tumultuária e transitória.
Para o texto:
Travessia
                     (excluído pela Lu)



 
22/08/2010
Gostaria de ver reunidos um dia esses fragmentos de gestos, frases e ações numa peça teatral. Dramaticidade nos diálogos não falta. Nem lirismo.
Para o texto:
Diálogos de um monólogo
                              (excluído pela Lu)

 
 
 
22/08/2010
Como leitor comum, li umas dez vezes o seu poema. E criei minha interpretação. Vamos a ela:
"Ontem fui juventude" - um título invejável.
 
"A tarde agradecia" - prosopopeia ou personificação (quando se atribui a seres inanimados ou irracionais a faculdade de raciocinar e sentir humanamente).
 
"o aroma dos passos" - sinestesia (tipo de metáfora que proximiza, num mesmo verso ou expressão, diferentes sentidos humanos, conectando termos de natureza diversa ou até oposta). No caso, o olfato e a visão).
 
"acorde em sinfonia" - afigura-se-me, ainda meaforicamente falando, que você foi uma explosão de sons, cores e sentimentos bravios, enquanto hoje você aconselha ponderadamente os mais jovens ("futuros").

"timbres na luz de todas as idades" - você universalizou e amadureceu o entendimento que tinha das coisas, fatos e pessoas, compreendendo e harmonizando mais tudo.

Para o texto:
Ontem fui juventude
                         (excluído pela Lu)


 
 
22/08/2010
Poema ou bailado? - Balé verbal. Seu poema singelo nos arrasta aos grandes palcos, onde a sua avó baila perpetuamente...
Para o texto:
Corações, marés e flores - (para minha avó)                              (excluído pela Lu)
 
 
 
 
22/08/2010
O poema já atrai pelo título. E possui conteúdo, evidenciado em expressões surpreendentes, como "Helena a caminho de Troia", "olhos de Universo", "o perfume dos bosques" e outras. A zeugma "e na boca [tenho] paraísos" enche de orgulho o mundo da Poesia.
Sentimentos sobre sentimentos, louvando em uníssono a Mulher.
Para o texto:
Na Infinita Plenitude do Ser (Ode à Mulher)                     (excluído pela Lu)
 
 
 
 
22/08/2010
É sempre bom perceber que outros escritores também passeiam pelas escrivaninhas. A nossa ternura cresce ao notarmos como tantos artistas, meninas e meninos, senhoras e senhores, procuram expressar em palavras o que lhes vai na alma, o que lhes aperta o coração. Parabéns Lúcia!!
Para o texto:
Pelos caminhos do Recanto das Letras                        (excluído pela Lu)

 
 
 
19/03/2010
Criatividade solta, do verme aos astros. Amorfo, tumultuário, "bagunçado", espantoso como o Cosmos. 
Para o texto:
Quasares - Quase Estelares (sinfonia primeira)                       (excluído pela Lu)
      
 
 
 
04/03/2010 
     "Adeus grande mãe azul."
Imagem toda rosa de tão delicada. O conto, minúsculo, nem alerta ou denuncia mais nada: apenas relata o Fim, num desassombro isento de emoções, a essa altura inúteis e inócuas... Tudo, tudo em vão. Não há mais leitores, nem filhos de leitores, nem sequer professores.
 
Cassiopéia (do grego Kassiépeia). Subst. fem.
(Cas-si-o-péi-a) Astronomia: Constelação boreal
oposta à Ursa Maior, com relação à estrela polar.

 
          Fonte de consulta:
Dicionário Michaelis da Língua Portuguesa.
Editora Moderna, SP, 2009.

Para o texto: Cassiopéia
                     (excluído pela Lu)
 
 
 
 
25/09/2009 
          “Você é feliz demais para ser escritora.  Tente outra coisa.” --- aconselharia eu, após uma primeira leitura sua.
        Após uma quarta, porém, reflito aflito: “Continue escritora, apesar de feliz.”
        Comentários cordiais (dos outros visitantes), sem maior profundidade mas mui carinhosos. Tão amigos.
Para o texto:
Seiva
                   (excluído pela Lu)
 
 
 
 
01/08/2009
As palavras previsíveis, convencionais, arrumadinhas e mais sociais devem ter muita raiva de você.  Por quê?  Porque você escolhe sempre as mais incômodas, arredias, inesperadas, insurgentes e bravias (e portanto poderosas), por todos temidas.
      E elaboras então sua mensagem, tão inóspida, inaceitável e inacessível quão compensante. Um pequeno Niágara verbal, é cada poema seu.
       Há sim aí erros gramaticais, mas disso falo depois, que diabo também! Onde não os há?!
Para o texto:
Dos sofismas e comportamentos neuropsicóticos                       (excluído pela Lu)


 
 
13/07/2009 
        Uma das suas peculiaridades de estilo é a recorrência a termos como "néctar", "primavera", "outono" e "névoa", presentes em vários trabalhos.
Em tempo: estou analisando o seu livro Re(cantos) de Mim. Aliás, dissecando. Aguarde um pouco, Lu!
Para o texto:
Tapete Folhagem
                       (excluído pela Lu)
 
 
 
 
13/07/2009 
Li-o duas vezes. Faltou indignação, sobraram intenções --- mas você ousou se insurgir! Bom esse caminho! Seu estilo continua criativo, com as costumeiras surpresas verbais, embora eu adivinhe que você, para nossa felicidade, ainda vai mexer muito neste texto. Há equívocos (não erros, propriamente) nas alçadas semântica e linguística.
Para o texto:
Sobre enigmas e seus decifradores (uma crônica sobre o envolvimento virtual/literário)                (excluído pela Lu)
 
 
 
 
06/07/2009 
Dos vinte e sete versos do seu poema, salvam-se com louvor cinco, se tanto.  Os demais, medianos, circunstanciais, momentâneos, episódicos, eventuais, clamam por uma refazência urgente. 
     À bela intenção não correspondeu a homenagem, literariamente falando.  Sorry, ladies.  (06/07/2009)
 
“Sonata para minha mãe” – título sem tamanho, cântico puro. O último verso poderia ser “No álbum da Eternidade”. O resto não faz falta, já que a beleza plástica – palavras e conceitos – se acha bastante até esse álbum.  (22/08/2010)
 
Encantadora sonata, explícita viagem no tempo interior.  (11/12/2010)
Para o texto:
Sonata para minha Mãe
                             (excluído pela Lu)
 
 
 
 
06/07/2009 
Conto inteligente, sugestivo, sutil, delicado. Sintetiza toda uma relação conflituosa no decorrer da narrativa, quando descreve o nervosismo da mulher e emprega a palavra "vingança", tornando claro o motivo do crime. Frase a frase, período a período, percebemo-nos num crescente entendimento da(s) mensagem(ns) nele implícitas.
Para o texto:
Apenas um detalhe (conto)
                         (excluído pela Lu)



 
 
12/06/2009 
     Apontarei sim defeitos de estilo e erros gramaticais.  Num futuro próximo.  Aqui, agora, impõe-se-me escrever: 
     Sua poeticidade e competência ultrapassaram a barreira da intertextualidade texto/filme, criando uma sequência simbólica de encontro e desencontro, angústia e felicidade, espera e mãos dadas.
 
     Os versos concisos, curtos, as estrofes de poucos versos, ou os muitos espaços entre as estrofes, criaram uma alternância rítmica e ideológica peculiares, que remetem ao amor impossível, seguindo caminhos ignotos rumo à felicidade.
     Equilíbrio léxico e estético. Chuva verbal.  Conteúdo exposto ao sol. 
     Literatura: revelação do instante eterno.  Assim vejo certos trabalhos seus.
Para o texto:
O LOBO E O FALCÃO
                         (excluído pela Lu)
 

Enviado por Jô do Recanto das Letras em 15/10/2012
Reeditado em 16/10/2012
Código do texto: T3934820
Classificação de conteúdo: seguro