GIL POETISA É ENTREVISTADA POR VALDECK ALMEIDA DE JESUS
Gilvanice Nascimento é natural de Pau Brasil-BA. Tem 63 anos. Iniciou a carreira acadêmica no ano de 2006, formada em contabilidade na cidade de São Paulo. Estudou Decoração de Interiores na cidade de Salvador.
Lançou o seu primeiro livro com o título “Acreditar...”, em 19 de novembro de 2006. Participou da Coletânea dos Cadernos Literários X, XI, XII, XIII e VIX do GACBA. Participou da Bienal de São Paulo em 2008, no “Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus” e também e de varais Literários em Jundiaí-SP, através da escritora Valquíria Malagoli. Expôs na Bienal do Livro da Bahia, em 2009. Membro do Grupo de Ação Cultural da Bahia e da Fundação João Fernandes da Cunha, em Salvador-BA. Filiada à Câmara Bahiana do Livro. Participou da primeira Antologia "Re Natal", em Belo Horizonte, em dezembro de 2009 e, em 2010, das coletâneas “Antologia do Amor”, organizada por Valdeck Almeida de Jesus, lançada na Bienal de São Paulo; “Diário do Escritor” de 2008 e 2010, da Editora Litteris, do Rio de Janeiro. Participou, pela segunda vez, da Revista Arte & Poesia, coordenada por José da Boa Morte. Tem texto publicado na coletânea sobre Noel Rosa, homenagem feita pela Litteris Editora. Participou da coletânea “Brasil e Portugal elos poéticos”, de Valdeck Almeida de Jesus. Com pretensão de lançar seu próximo livro com o título “Formas de Amar”. Atualmente dedica-se integralmente aos estudos literários.
VALDECK: Quando e onde nasceu?
GIL POETISA: Nasci em Pau Brasil-BA. Onde a luz era escassa, mas o meu brilho estava presente querendo se expor. Foi em uma noite de lua cheia, no dia 23 de Abril. Como dizia minha mãe, eu vim ao mundo muito fácil, chegou ao hospital e me deu a luz sem muito romance.
VALDECK: Já conhece o restante do Brasil? E outros países?
GIL POETISA: Sim, conheço alguns estados e pretendo continuar conhecendo mais, amo viajar. Só não conheço Amazonas, Acre e Maranhão.
VALDECK: Como você começou a escrever? Por quê? Quando foi?
GIL POETISA: Sempre me pegava rabiscando alguma coisa, desde nova, as colegas confiavam em mim e me pediam para redigir alguns trabalhos ou cartinhas para os namorados.
De repente numa varanda com vista para o mar no ano 2004 eu fiz o meu primeiro trabalho. O Mar e o Medo, O Medo e o Mar. Um certo dia, me deram um prospecto para escrever uma frase sobre a long neck perguntaram, porque você gosta de beber long neck? Eu respondi; Gosto de degustar long neck, porque ela é elegante, sensual sem contar com a praticidade de gelar em tempo record e o privilégio de ser descartável, fiz a frase e ganhei em primeiro lugar, 07 (sete) caixas de cerveja, estava próximo as festas de final de ano, chegou na hora certa (risos).
VALDECK: Você escreve ficção ou sobre a realidade? Suas obras são mais poesias ou prosa? O que mais você gosta de escrever? Quais os temas?
GIL POETISA: Escrevo sobre o amor, poesias, crônicas, contos e biografias, me arrisco em letras e reclames para TV. Às vezes gosto de ser anárquica para fugi um pouco da minha linha, detesto mesmice.
VALDECK: Qual o compromisso que você tem com o leitor, ou você não pensa em quem vai ler seus textos quando está escrevendo?
GIL POETISA: Me preocupo muito com eles, estou sempre me atualizando para dar-lhes o melhor de mim.
Quando sou tomada por essa luz viajo para dentro do meu ser buscando mais energia para que eu possa dividi com todos, esse dom maravilhoso que é escrever passando amor e paz. Me sinto feliz quando ouço pessoas daqui do nosso Brasil e de outros países me classificando com notas acima do que mereço, fico agradecida, mas não me envaideço, sou muito crítica comigo mesma.
VALDECK: O que mais gosta de escrever?
GIL POETISA: Não sei explicar, sou tomada por uma inquietude chego me transportar para bem longe, portanto eu não me governo vim com uma missão de propagar o amor.
VALDECK: Como nascem seus textos? De onde vem a inspiração? E você escreve em qualquer hora, em qualquer lugar ou tem um ritual, um ambiente?
GIL POETISA: Sou pega de surpresa, me angustio quando estou em determinado local sem caneta, sem computador e sem papel. É como se fosse faltar o ar; tenho necessidade de satisfazer os meus aliados, já cheguei a dormir com papel e caneta na cama e escrever no escuro alguma palavra ou frase, para no outro dia elaborar, para mim basta uma palavra sequer, eu já me realizo para escrever alguma coisa significante, é como se fosse uma psicografia ou um chamamento sei lá.
VALDECK: Qual a obra predileta de sua autoria? Você lembra um trecho?
GIL POETISA: Acreditar… Você pode me dar a mão se eu tropeçar? Sim! É claro, não se nega um gesto como esse.
Esta frase está na abertura do meu primeiro livro Acreditar… no livro de presença.
Quero fazer do meu amor o meu símbolo diário, porque esse sentimento não tem dupla face.
Quando a nossa cabeça não está bem a nossa alma reclama. A minha está ótima (risos).
VALDECK: Seus textos são escritos com facilidade ou você demora muito produzindo, reescrevendo?
GIL POETISA: Às vezes me assusto pela forma como as minhas mãos trabalham, fico atônita, porém feliz.
Já outros, tenho mais dificuldade, leio releio tiro palavras, coloco outras, brigo o tempo todo e termina saindo bem.
VALDECK: Qual foi a obra que demorou mais tempo a escrever? Por quê?
GIL POETISA: Anne, nunca saiu da gaveta é uma biografia, não sei responder.
VALDECK: Concluiu a faculdade? Pretende seguir carreira na literatura?
GIL POETISA: Conclui sim, não pretendo parar, quero dar continuidade a essa minha tarefa aqui no nosso planeta, me beneficiando e levando a palavra do amor a todos.
VALDECK: Qual o escritor ou artista que mais admira e que tenha servido como fonte de inspiração ou motivação para seu trabalho?
GIL POETISA: Desde adolescente fui e sou apaixonada por Cecília Meireles e Carlos Drummond de Andrade.
VALDECK: O que você acha imprescindível para um autor escrever bem?
GIL POETISA: estar de bem com a vida, uma frase de um dos meus livros. “ANTES SOFRER QUE FICAR VAZIO”, é a pura realidade, jamais quero morrer no vazio do silêncio, pois o sofrer nos obriga a buscarmos soluções e o vazio nos embute a solidão.
VALDECK: Você usa o nome verdadeiro nos textos, não gostaria de usar um pseudônimo?
GIL POETISA: Uso pseudônimo.
VALDECK: Como foi a tua infância?
GIL POETISA: Sem exagero, maravilhosa.
VALDECK: Você é jovem, gasta mais tempo com diversão ou reserva um tempo para o trabalho artístico?
GIL POETISA: sou uma jovem senhora de cabeça livre, não tenho tempo e nem hora para escrever, quando minhas mãos determinam cá estou para atendê-las.
VALDECK: Tem um texto que te deu muito prazer ao ver publicado? Quando foi e onde?
GIL POETISA: ACREDITAR… No dia 19 de novembro de 2006 no espaço físico na Fundação João Fernandes da Cunha no Campo Grande na cidade Salvador-BA.
VALDECK: Você tem outra atividade, além de escritora?
GIL POETISA: Sou Decoradora de Interiores.
VALDECK: Você se preocupa em passar alguma mensagem através dos textos que cria? Qual?
GIL POETISA: sim, me preocupo muito. Gostaria que todos se amassem sem distinção.
VALDECK: Qual sua Religião?
GIL POETISA: Acredito no Poder de Deus.
VALDECK: Quais seus planos como escritora?
GIL Poetisa: Dar continuidade aos meus escritos, passando sempre alegria e fazendo as pessoas entenderem que só o amor prevalece, sem ele, somos diamantes impolidos.
(*) Valdeck Almeida de Jesus é escritor, poeta e editor, jornalista formado pela Faculdade da Cidade do Salvador. Autor do livro “Memorial do Inferno: A Saga da Família Almeida no Jardim do Éden”, já traduzido para o inglês. Seus trabalhos são divulgados no site www.galinhapulando.com
Gilvanice Nascimento é natural de Pau Brasil-BA. Tem 63 anos. Iniciou a carreira acadêmica no ano de 2006, formada em contabilidade na cidade de São Paulo. Estudou Decoração de Interiores na cidade de Salvador.
Lançou o seu primeiro livro com o título “Acreditar...”, em 19 de novembro de 2006. Participou da Coletânea dos Cadernos Literários X, XI, XII, XIII e VIX do GACBA. Participou da Bienal de São Paulo em 2008, no “Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus” e também e de varais Literários em Jundiaí-SP, através da escritora Valquíria Malagoli. Expôs na Bienal do Livro da Bahia, em 2009. Membro do Grupo de Ação Cultural da Bahia e da Fundação João Fernandes da Cunha, em Salvador-BA. Filiada à Câmara Bahiana do Livro. Participou da primeira Antologia "Re Natal", em Belo Horizonte, em dezembro de 2009 e, em 2010, das coletâneas “Antologia do Amor”, organizada por Valdeck Almeida de Jesus, lançada na Bienal de São Paulo; “Diário do Escritor” de 2008 e 2010, da Editora Litteris, do Rio de Janeiro. Participou, pela segunda vez, da Revista Arte & Poesia, coordenada por José da Boa Morte. Tem texto publicado na coletânea sobre Noel Rosa, homenagem feita pela Litteris Editora. Participou da coletânea “Brasil e Portugal elos poéticos”, de Valdeck Almeida de Jesus. Com pretensão de lançar seu próximo livro com o título “Formas de Amar”. Atualmente dedica-se integralmente aos estudos literários.
VALDECK: Quando e onde nasceu?
GIL POETISA: Nasci em Pau Brasil-BA. Onde a luz era escassa, mas o meu brilho estava presente querendo se expor. Foi em uma noite de lua cheia, no dia 23 de Abril. Como dizia minha mãe, eu vim ao mundo muito fácil, chegou ao hospital e me deu a luz sem muito romance.
VALDECK: Já conhece o restante do Brasil? E outros países?
GIL POETISA: Sim, conheço alguns estados e pretendo continuar conhecendo mais, amo viajar. Só não conheço Amazonas, Acre e Maranhão.
VALDECK: Como você começou a escrever? Por quê? Quando foi?
GIL POETISA: Sempre me pegava rabiscando alguma coisa, desde nova, as colegas confiavam em mim e me pediam para redigir alguns trabalhos ou cartinhas para os namorados.
De repente numa varanda com vista para o mar no ano 2004 eu fiz o meu primeiro trabalho. O Mar e o Medo, O Medo e o Mar. Um certo dia, me deram um prospecto para escrever uma frase sobre a long neck perguntaram, porque você gosta de beber long neck? Eu respondi; Gosto de degustar long neck, porque ela é elegante, sensual sem contar com a praticidade de gelar em tempo record e o privilégio de ser descartável, fiz a frase e ganhei em primeiro lugar, 07 (sete) caixas de cerveja, estava próximo as festas de final de ano, chegou na hora certa (risos).
VALDECK: Você escreve ficção ou sobre a realidade? Suas obras são mais poesias ou prosa? O que mais você gosta de escrever? Quais os temas?
GIL POETISA: Escrevo sobre o amor, poesias, crônicas, contos e biografias, me arrisco em letras e reclames para TV. Às vezes gosto de ser anárquica para fugi um pouco da minha linha, detesto mesmice.
VALDECK: Qual o compromisso que você tem com o leitor, ou você não pensa em quem vai ler seus textos quando está escrevendo?
GIL POETISA: Me preocupo muito com eles, estou sempre me atualizando para dar-lhes o melhor de mim.
Quando sou tomada por essa luz viajo para dentro do meu ser buscando mais energia para que eu possa dividi com todos, esse dom maravilhoso que é escrever passando amor e paz. Me sinto feliz quando ouço pessoas daqui do nosso Brasil e de outros países me classificando com notas acima do que mereço, fico agradecida, mas não me envaideço, sou muito crítica comigo mesma.
VALDECK: O que mais gosta de escrever?
GIL POETISA: Não sei explicar, sou tomada por uma inquietude chego me transportar para bem longe, portanto eu não me governo vim com uma missão de propagar o amor.
VALDECK: Como nascem seus textos? De onde vem a inspiração? E você escreve em qualquer hora, em qualquer lugar ou tem um ritual, um ambiente?
GIL POETISA: Sou pega de surpresa, me angustio quando estou em determinado local sem caneta, sem computador e sem papel. É como se fosse faltar o ar; tenho necessidade de satisfazer os meus aliados, já cheguei a dormir com papel e caneta na cama e escrever no escuro alguma palavra ou frase, para no outro dia elaborar, para mim basta uma palavra sequer, eu já me realizo para escrever alguma coisa significante, é como se fosse uma psicografia ou um chamamento sei lá.
VALDECK: Qual a obra predileta de sua autoria? Você lembra um trecho?
GIL POETISA: Acreditar… Você pode me dar a mão se eu tropeçar? Sim! É claro, não se nega um gesto como esse.
Esta frase está na abertura do meu primeiro livro Acreditar… no livro de presença.
Quero fazer do meu amor o meu símbolo diário, porque esse sentimento não tem dupla face.
Quando a nossa cabeça não está bem a nossa alma reclama. A minha está ótima (risos).
VALDECK: Seus textos são escritos com facilidade ou você demora muito produzindo, reescrevendo?
GIL POETISA: Às vezes me assusto pela forma como as minhas mãos trabalham, fico atônita, porém feliz.
Já outros, tenho mais dificuldade, leio releio tiro palavras, coloco outras, brigo o tempo todo e termina saindo bem.
VALDECK: Qual foi a obra que demorou mais tempo a escrever? Por quê?
GIL POETISA: Anne, nunca saiu da gaveta é uma biografia, não sei responder.
VALDECK: Concluiu a faculdade? Pretende seguir carreira na literatura?
GIL POETISA: Conclui sim, não pretendo parar, quero dar continuidade a essa minha tarefa aqui no nosso planeta, me beneficiando e levando a palavra do amor a todos.
VALDECK: Qual o escritor ou artista que mais admira e que tenha servido como fonte de inspiração ou motivação para seu trabalho?
GIL POETISA: Desde adolescente fui e sou apaixonada por Cecília Meireles e Carlos Drummond de Andrade.
VALDECK: O que você acha imprescindível para um autor escrever bem?
GIL POETISA: estar de bem com a vida, uma frase de um dos meus livros. “ANTES SOFRER QUE FICAR VAZIO”, é a pura realidade, jamais quero morrer no vazio do silêncio, pois o sofrer nos obriga a buscarmos soluções e o vazio nos embute a solidão.
VALDECK: Você usa o nome verdadeiro nos textos, não gostaria de usar um pseudônimo?
GIL POETISA: Uso pseudônimo.
VALDECK: Como foi a tua infância?
GIL POETISA: Sem exagero, maravilhosa.
VALDECK: Você é jovem, gasta mais tempo com diversão ou reserva um tempo para o trabalho artístico?
GIL POETISA: sou uma jovem senhora de cabeça livre, não tenho tempo e nem hora para escrever, quando minhas mãos determinam cá estou para atendê-las.
VALDECK: Tem um texto que te deu muito prazer ao ver publicado? Quando foi e onde?
GIL POETISA: ACREDITAR… No dia 19 de novembro de 2006 no espaço físico na Fundação João Fernandes da Cunha no Campo Grande na cidade Salvador-BA.
VALDECK: Você tem outra atividade, além de escritora?
GIL POETISA: Sou Decoradora de Interiores.
VALDECK: Você se preocupa em passar alguma mensagem através dos textos que cria? Qual?
GIL POETISA: sim, me preocupo muito. Gostaria que todos se amassem sem distinção.
VALDECK: Qual sua Religião?
GIL POETISA: Acredito no Poder de Deus.
VALDECK: Quais seus planos como escritora?
GIL Poetisa: Dar continuidade aos meus escritos, passando sempre alegria e fazendo as pessoas entenderem que só o amor prevalece, sem ele, somos diamantes impolidos.
(*) Valdeck Almeida de Jesus é escritor, poeta e editor, jornalista formado pela Faculdade da Cidade do Salvador. Autor do livro “Memorial do Inferno: A Saga da Família Almeida no Jardim do Éden”, já traduzido para o inglês. Seus trabalhos são divulgados no site www.galinhapulando.com