Entrevista: Bloco II – Perguntas gerais.
Recebi por e-mail um perdido de entrevista, risos! É isso mesmo que vocês estão lendo.
Com esse modelo: Bloco I – Perguntas pessoais; Bloco II – Perguntas gerais e Bloco III – Você e Deus.
Adorei as perguntas e assim passo a responder cada uma delas.
1 – O que mais te irrita?
Ver meu povo sofrer. Ver político desonesto e ver a indiferença crescer até entre os homens de bem.
2 – O que você mais gosta de fazer?
Ler. Para mim a leitura é uma viagem a um mundo novo e especial, é uma descoberta a cada linha, costumo ler em média de 8 a 12 livros por ano! Tenho uma pequena biblioteca em casa.
3 – Você cozinha?
Sim. Ainda sou da geração que ensinava as filhas que marido se pega pelo estomago, risos!
4 – Você gosta de política, futebol e cerveja?
Adoro política, pois tudo no mundo é política. Mas não sou fã dos políticos de nosso tempo, fazer o que nem tudo é perfeito.
Adoro futebol, assisti pelada na rua quando era mais jovem. Só para esclarecer “pelada” – é futebol de rua, entendido? Risos.
Não gosto de cerveja, nem bebo; sempre gostei de ter pleno controle do meu corpo e do meu pensamento, quando falo duro com alguém gosto de pensar que sei o que digo, risos!
5 – Você freqüenta barzinhos? Por quê?
Não. Porque eu não bebo e porque o ambiente nem sempre é bom.
6 – O que você diria aos políticos se fosse convida a falar no Congresso Nacional?
Meus irmãos, Deus colocou em suas mãos o destino de milhões de vidas, o destino de uma nação, de um povo, vocês foram os escolhidos para ajudarem na educação; na saúde; na segurança; na proteção da infância e da juventude, da velhice; na vida de nossos irmãos e a cada dia vocês se afastam desse caminho traçado e escolhem cair no abismo do egoísmo do orgulho e da tola vaidade, nada do que acumulais em bens materiais podereis levar na grande viagem que todos nós empreenderemos um dia. Acordem para a realidade da transitoriedade desta vida e para a necessidade de trabalharem em prol do bem maior e da coletividade do planeta como um todo, pois não vivemos isolados, tudo no universo é solidário.
O que vale a um homem ser rico em meio a uma imensa favela, onde a miséria clama atendimento, onde a saúde clama mãos que a oficiem, onde tudo é um caos.
Deus aguarda o retorno de vocês ao caminho do bem, assim como um pai aguarda pelo filho pródigo que sai pelo mundo vislumbrado pelas coisas do mundo.
Não percam meus irmãos a oportunidade de bem servir ao Senhor da Seara e a oportunidade de atender ao convite para o banquete da vida espiritual, onde as riquezas são eternas e jamais sofrem o ataque de ladrões, porque nos pertence hoje, amanhã e sempre!
Que Jesus o eterno modelo vós guie!
7 – O que diria a um inimigo?
Nada. Só oraria por ele, para que a animosidade desaparecesse.
8 – Qual a profissão que você acha mais importante?
Todas! Pois se ficamos sem lixeiro por uma semana as cidades viram um caos, se ficamos sem motoristas as pessoas não terão como se locomover, se ficarmos sem enfermeiros, médicos não terão como operar, se ficarmos sem professores faltará quem ensine as profissões, se ficarmos sem o catador o planeta sofrerá mais, portanto tudo é importante.
9 – O que você considera problema grave?
A indiferença. Acredito que um novo modelo de educação deva surgir no mundo muito em breve, algo que forme o ser enquanto filho de Deus, irmãos, responsáveis uns pelos outros e pelo planeta como o nosso lar.
Uma educação consciencial que convite o ser para uma vivencia mais fraterna e humana para consigo mesmo e com o seu próximo, e que juntos busquemos meios para atender as necessidades e proteger o planeta.
10 – Qual o recado que daria a humanidade?
“Hajam com o outro como gostaria que o outro lhe tratasse”. Recado antigo, tem mais de 2000 anos, mas continua atualíssimo.