Bosco Esmeraldo entrevista Dija Darkdija
BE: Qual o seu nome e como ele soa aos seus ouvidos?
R: Meu nome é Dijavan Luis Santos de Brito. Soa como um paladino, até pelo significado. Brito era um nome dado a guerreiros celtas. Santos, santos. Luis vem de Luci, luz. A única coisa que achei pra Dijavan foi que era uma variação de Djalma, que significava portador do elmo. Resposta prolixa.(risos). Deve ser por que é uma entrevista escrita, então como nunca gostei dos pontos finais...enfim, meu nome é isso.
BE: Se tivesse oportunidade, você o mudaria? Por quê?
R: Não, não mudaria. Não encontraria um nome pra colocar em mim mesmo. Ah, uma coisa interessante é que foi uma mistura bem sucedida do nome do meu pai (Djalma), da minha mãe (Jacinta) e do meu primo (Ivan).
BE: Pseudônimo: adota ou adotaria?
R: Uso Dija Darkdija como pseudônimo. Dija é uma abreviatura do meu nome, o Darkdija foi por causa de um jogo. A raça do meu personagem era um elfo escuro [dark elf, em inglês.] Então se eu era o Dija, o dark elf era o Darkdija (Eureka!). Depois ficou o Dija Darkdija quando comecei a escrever no recanto e no meu blog. Ficou equilibrado né? Yin Yang, talz...
BE: Faça sua breve biografia de 3 linhas no máximo.
R: Em três linhas? Nasci, cresci, morrerei. Parei. Nasci em João Pessoa, no dia 24 de agosto de 1993, atualmente faço o terceiro ano do ensino médio e pretendo me formar em letras pra dar continuidade à evolução literária. Não tenho tanto assim pra por em biografia. Acho.
BE: Hobbies?
R: Hum... assistir animes, filmes, escutar música, e de uns tempo pra cá ler e jogar xadrez (não sou adepto dos esportes físicos). E viajar no sentido "viajoso" da palavra. Viajar no sentido viajoso é pegar uma bola de isopor pintada de preto e ver um artefato antigo usado por alguma civilização extinta, se é que me entende.
BE: Com se deu o seu a sua paixão pela literatura?
R: Como toda paixão, "do nada". Quando eu era menor a escola incentivava a leitura. A escola parou, eu parei. Aí...ano passado (2009) uma amiga falou "você escreve bem, por que não escreve uma história?" Mas aí você pergunta "como assim?". Bem, eu escrevia umas improvisações no MSN enquanto conversava com elas, mas só por escrever. Então peguei um caderno e comecei a escrever. E depois comecei a escrever em um blog, e continuo escrevendo até agora. Agora é recuperar o tempo perdido lendo e escrevendo e aprendendo tudo que der.
BE: Com qual estilo literário você mais se identifica?
R: Gosto de escrever contos (principalmente sobre fantasia e magia), apesar de que eles não me vem rotineiramente à mente. Então, prefiro o verso livre a escrever sonetos metrificados. Escrevo sonetos, mas me custa muito trabalho. Gosto também de Haicais e Indrisos. Tem suas regras, mas é algo bem mais leve que os sonetos. Escrever soneto é quase outra arte.
BE: Por qual outra arte você se sente atraído, interage ou já atuou? Fale mais sobre este fato.
R: A música! Quando eu falo meu nome logo dizem "que nem o cantor". Não teve nada a ver com o cantor, mas eu canto bem, segundo as pessoas que já ouviram. Aprendi a tocar violão quando era pequeno e desaprendi quase tudo por que passei uns... 6 anos sem pegar nele (e continuo não pegando nele rotineiramente). Então ainda lembro o básico do básico. Gosto muito de música, boa música faz sua mente viajar tanto ou mais que a poesia. Fora a música, escrevi e encenei um monólogo chamado "Merlim viu o apocalipse" para a feira cultural da escola desse ano.
BE: De quais projetos literários você já participou?
R: Sou novo na área, então não entendi bem essa pergunta. Um livro é considerado um projeto literário? Caso sim, eu escrevi um chamado Memórias de um aprendiz, ainda não publicado (aproveitando o espaço, alguém se oferece pra me ajudar a revisar e publicar? Pra analisar?). Também me inscrevi em um concurso de poesia e um de redação, mas ainda não saíram os resultados. Depois alguém me explica o que é um projeto literário ou eu pesquiso, sei lá.
BE: Poderia nos adiantar qual será o seu novo projeto literário?
R: Caso a minha dedução de projeto literário esteja certa, pretendo escrever uma continuação do livro(se ela estiver errada ainda escreverei a continuação assim mesmo). Ou melhor dizendo, uma trilogia.
BE: Qual a sua relação com a música? Ouvinte, executante, compositor(a)?
R: Ouvinte, ouço muitos tipos de música (infelizmente sou obrigado a escutar alguns não tão interessantes pra mim). Ouvinte e mal tocador de violão, quando dá na telha.
BE: Deixe uma breve mensagem para os nossos leitores.
BE: Qual o seu nome e como ele soa aos seus ouvidos?
R: Meu nome é Dijavan Luis Santos de Brito. Soa como um paladino, até pelo significado. Brito era um nome dado a guerreiros celtas. Santos, santos. Luis vem de Luci, luz. A única coisa que achei pra Dijavan foi que era uma variação de Djalma, que significava portador do elmo. Resposta prolixa.(risos). Deve ser por que é uma entrevista escrita, então como nunca gostei dos pontos finais...enfim, meu nome é isso.
BE: Se tivesse oportunidade, você o mudaria? Por quê?
R: Não, não mudaria. Não encontraria um nome pra colocar em mim mesmo. Ah, uma coisa interessante é que foi uma mistura bem sucedida do nome do meu pai (Djalma), da minha mãe (Jacinta) e do meu primo (Ivan).
BE: Pseudônimo: adota ou adotaria?
R: Uso Dija Darkdija como pseudônimo. Dija é uma abreviatura do meu nome, o Darkdija foi por causa de um jogo. A raça do meu personagem era um elfo escuro [dark elf, em inglês.] Então se eu era o Dija, o dark elf era o Darkdija (Eureka!). Depois ficou o Dija Darkdija quando comecei a escrever no recanto e no meu blog. Ficou equilibrado né? Yin Yang, talz...
BE: Faça sua breve biografia de 3 linhas no máximo.
R: Em três linhas? Nasci, cresci, morrerei. Parei. Nasci em João Pessoa, no dia 24 de agosto de 1993, atualmente faço o terceiro ano do ensino médio e pretendo me formar em letras pra dar continuidade à evolução literária. Não tenho tanto assim pra por em biografia. Acho.
BE: Hobbies?
R: Hum... assistir animes, filmes, escutar música, e de uns tempo pra cá ler e jogar xadrez (não sou adepto dos esportes físicos). E viajar no sentido "viajoso" da palavra. Viajar no sentido viajoso é pegar uma bola de isopor pintada de preto e ver um artefato antigo usado por alguma civilização extinta, se é que me entende.
BE: Com se deu o seu a sua paixão pela literatura?
R: Como toda paixão, "do nada". Quando eu era menor a escola incentivava a leitura. A escola parou, eu parei. Aí...ano passado (2009) uma amiga falou "você escreve bem, por que não escreve uma história?" Mas aí você pergunta "como assim?". Bem, eu escrevia umas improvisações no MSN enquanto conversava com elas, mas só por escrever. Então peguei um caderno e comecei a escrever. E depois comecei a escrever em um blog, e continuo escrevendo até agora. Agora é recuperar o tempo perdido lendo e escrevendo e aprendendo tudo que der.
BE: Com qual estilo literário você mais se identifica?
R: Gosto de escrever contos (principalmente sobre fantasia e magia), apesar de que eles não me vem rotineiramente à mente. Então, prefiro o verso livre a escrever sonetos metrificados. Escrevo sonetos, mas me custa muito trabalho. Gosto também de Haicais e Indrisos. Tem suas regras, mas é algo bem mais leve que os sonetos. Escrever soneto é quase outra arte.
BE: Por qual outra arte você se sente atraído, interage ou já atuou? Fale mais sobre este fato.
R: A música! Quando eu falo meu nome logo dizem "que nem o cantor". Não teve nada a ver com o cantor, mas eu canto bem, segundo as pessoas que já ouviram. Aprendi a tocar violão quando era pequeno e desaprendi quase tudo por que passei uns... 6 anos sem pegar nele (e continuo não pegando nele rotineiramente). Então ainda lembro o básico do básico. Gosto muito de música, boa música faz sua mente viajar tanto ou mais que a poesia. Fora a música, escrevi e encenei um monólogo chamado "Merlim viu o apocalipse" para a feira cultural da escola desse ano.
BE: De quais projetos literários você já participou?
R: Sou novo na área, então não entendi bem essa pergunta. Um livro é considerado um projeto literário? Caso sim, eu escrevi um chamado Memórias de um aprendiz, ainda não publicado (aproveitando o espaço, alguém se oferece pra me ajudar a revisar e publicar? Pra analisar?). Também me inscrevi em um concurso de poesia e um de redação, mas ainda não saíram os resultados. Depois alguém me explica o que é um projeto literário ou eu pesquiso, sei lá.
BE: Poderia nos adiantar qual será o seu novo projeto literário?
R: Caso a minha dedução de projeto literário esteja certa, pretendo escrever uma continuação do livro(se ela estiver errada ainda escreverei a continuação assim mesmo). Ou melhor dizendo, uma trilogia.
BE: Qual a sua relação com a música? Ouvinte, executante, compositor(a)?
R: Ouvinte, ouço muitos tipos de música (infelizmente sou obrigado a escutar alguns não tão interessantes pra mim). Ouvinte e mal tocador de violão, quando dá na telha.
BE: Deixe uma breve mensagem para os nossos leitores.
R: Obrigado pela oportunidade, ah, e obrigado também pelo interesse em ler essa entrevista, caro leitor. A mensagem que deixo é uma mensagem que encontrei em um artigo chamado 13 passos para a paz universal. "Paz é o caminho, Amor é a resposta". Caminho para a felicidade e para um mundo melhor, caminho para algo grandioso. Bem maior que as minhas respostas(mais risos). Bem maior mesmo. Algo essencialmente bom, algo essencialmente supremo, como achar Deus olhando para cada coisa, até para o próximo. Até para si mesmo. Abram os olhos e olhem novamente à sua volta. Que a força, a vida, a paz e a saúde estejam com vocês. Então, busquem a paz e o amor que o resto fica moleza!
*Visite:dijadarkdija.blogspot.com/