Finitude.
Morremos a cada dia, hora, minuto e segundo...
É inevitável. É nosso fim mais inexorável e do qual como dementes inconseqüentes lutamos deliberadamente escapar.
Arquitetamos nossa existência como se a mesma fosse eterna. Como se nada pudesse nos atingir e nos interromper a caminhada.
Que tolice!
Somos mortais! Meros mortais. E isso é um fato, não temos como mudar.
Quando aceitarmos nossa finitude, estaremos aptos para desfrutar das delícias da vida que a todo instante se descortinam à nossa frente. Seremos mais humanos, mais felizes e menos proteladores de nossos planos.
Existiremos de fato e não somente passaremos pela vida como mais um na multidão.