À LIDA, POETAS, POETISAS, ESCRITORES, ESCRITORAS... (1)
Todos gostaríamos que as várias instituições tivessem à frente líderes com elevada competência moral e funcional. A vida do povo seria bem melhor e haveria menos pessoas carentes.
Isso não vai acontecer, enquanto o povo não passar por uma melhoria, pois toda liderança procede do povo.
Cito com muita freqüência Carlyle, segundo o qual a História é escrita por heróis, por mártires e por santos. Para que fosse diferente, tenho proposto a fórmula do místico Sèdir:
"O mundo está mal não tanto por culpa dos maus, mas por culta dos bons que não se decidem a ser melhores". Precisaríamos incluir, também, como protagonistas de melhorar mundo a grande massa daqueles que não sendo bons, não são também maus,daqueles que, pouco ou nada construindo, se beneficiam de pouco ou quase nada dos bens e serviços.
Na fórmula de Carlyle - de fato a realidade! -, uma grande maioria é tão-somente assistente no mundo. Continua em vigor a influência dos heróis, dos santos e dos mártires sobre a coletividade.Quanto mais gente de tal estirpe, tanto melhor, todavia é preciso tomar consciência de quem sejam os heróis e quem sejam os mártires nos dias de hoje.
Os heróis, dentro de uma realidade e mentalidade capitalista, são os famosos, os ganham muito dinheiro; enquanto os mártires são os que ganham pouco ou quase nada ou nada: os carentes, os miseráveis, os famintos, os sem lar, os desempregados... Muitas destas pessoas são oprimidas mas passivas: destituídas de sonhos e de esperança.
Precisamos fazer uma revolução, uma revolução fora dos moldes do que se entende por revolução: uma revolução incruenta, sim, porque enquanto os heróis do passado foram homens da guerra, os heróis de que necessitamos hão de ser gente da Paz.
Uma guerra mobiliza todos os recursos de uma nação. A construção da Paz precisaria mobilizar muito mais (!).
Tem-se proposto a educação como solução, mas, para que haja educação seria necessário mudarem-se a política e os programas de educação e, depois, surgirem os aplicadores de tais medidas. É bom lembrar que um educador transmite mais o que é que o que fala.
Algo muito revolucionário e transformador será dar ao povo consciência das causas maiores de seus problemas e desgraças. A TV não irá jamais ministrar isso e, por esta razão é que conclamamos os poetas, poetisas,escritores e escritoras, na expectativa de que nos possa ajudar o fato temos m nossas mãos a Internet, o Orkut, o Recanto das Letras...
Poetas, poetisas, escritores e escritoras, à lida.
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CONVITE
Proponho um DESAFIO:
LER o soneto
SEMENTES DE BELEZA - EM VOZ ALTA –
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Todos gostaríamos que as várias instituições tivessem à frente líderes com elevada competência moral e funcional. A vida do povo seria bem melhor e haveria menos pessoas carentes.
Isso não vai acontecer, enquanto o povo não passar por uma melhoria, pois toda liderança procede do povo.
Cito com muita freqüência Carlyle, segundo o qual a História é escrita por heróis, por mártires e por santos. Para que fosse diferente, tenho proposto a fórmula do místico Sèdir:
"O mundo está mal não tanto por culpa dos maus, mas por culta dos bons que não se decidem a ser melhores". Precisaríamos incluir, também, como protagonistas de melhorar mundo a grande massa daqueles que não sendo bons, não são também maus,daqueles que, pouco ou nada construindo, se beneficiam de pouco ou quase nada dos bens e serviços.
Na fórmula de Carlyle - de fato a realidade! -, uma grande maioria é tão-somente assistente no mundo. Continua em vigor a influência dos heróis, dos santos e dos mártires sobre a coletividade.Quanto mais gente de tal estirpe, tanto melhor, todavia é preciso tomar consciência de quem sejam os heróis e quem sejam os mártires nos dias de hoje.
Os heróis, dentro de uma realidade e mentalidade capitalista, são os famosos, os ganham muito dinheiro; enquanto os mártires são os que ganham pouco ou quase nada ou nada: os carentes, os miseráveis, os famintos, os sem lar, os desempregados... Muitas destas pessoas são oprimidas mas passivas: destituídas de sonhos e de esperança.
Precisamos fazer uma revolução, uma revolução fora dos moldes do que se entende por revolução: uma revolução incruenta, sim, porque enquanto os heróis do passado foram homens da guerra, os heróis de que necessitamos hão de ser gente da Paz.
Uma guerra mobiliza todos os recursos de uma nação. A construção da Paz precisaria mobilizar muito mais (!).
Tem-se proposto a educação como solução, mas, para que haja educação seria necessário mudarem-se a política e os programas de educação e, depois, surgirem os aplicadores de tais medidas. É bom lembrar que um educador transmite mais o que é que o que fala.
Algo muito revolucionário e transformador será dar ao povo consciência das causas maiores de seus problemas e desgraças. A TV não irá jamais ministrar isso e, por esta razão é que conclamamos os poetas, poetisas,escritores e escritoras, na expectativa de que nos possa ajudar o fato temos m nossas mãos a Internet, o Orkut, o Recanto das Letras...
Poetas, poetisas, escritores e escritoras, à lida.
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CONVITE
Proponho um DESAFIO:
LER o soneto
SEMENTES DE BELEZA - EM VOZ ALTA –
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