SÍNDROME DA FOLHA EM BRANCO
A gestação de um texto não é fácil e dar à luz a esse texto é coisa mais difícil ainda, pelo menos para mim é assim. Quem escreve sabe muito bem quando sua cabeça não está bem, pois a inspiração anda de mãos dadas com o intelecto e ambos estão conectados com o nosso espírito.
Há alguns dias sinto certo bloqueio para a escrita. Olho para as teclas do computador, mas elas permanecem desafiadoras à espera de que as palavras venham a ser digitadas. Coitadas, acabam frustradas, pois minhas mãos continuam inertes.
A síndrome da folha em branco é conhecida por escritores, cronistas e por muitos que trabalham com a palavra escrita. Outro dia ouvi um jornalista contando sobre um crítico de música que passou horas na redação sem conseguir passar para o papel a crítica sobre uma ópera. O escriba foi até o banheiro e logo ouviram um disparo e quando chegaram lá, ele estava morto.
É inquietante quando precisarmos escrever, sentirmos essa necessidade imperiosa, contudo as palavras vacilam, cambaleiam em nossas mentes e acabam atropeladas pelos pensamentos intolerantes ou sufocadas pelo rigorismo da auto-censura, a maior inimiga da criatividade.
Outras horas, as palavras parecem surgir como cachoeira e mesmo os dedos mais ágeis não conseguem vencer o fluir da inspiração. Algumas pessoas cultivam hábitos saudáveis como carregar um bloco de anotações e quando pinta um pensamento inspirado, anotam, quando acordam no meio da noite depois de um sonho interessante ou com uma idéia especial, colocam tudo no papel..
Outros utilizam um gravador de voz para suas idéias. Com a tecnologia à disposição, as pessoas podem recorrer aos computadores portáteis, micro gravadores digitais e etc. O importante mesmo é não deixar que o vento do esquecimento leve aquela maravilhosa idéia que tal qual uma donzela tão linda deixou exalar o seu perfume, mas por descuido o seu amado não a viu e nunca mais a verá.
Interessante parece que hoje estava inspirado para falar da falta de inspiração.
Parodiando o Mestre da Galiléia eu direi a mim mesmo e a todos os meus amigos:
__vigiai em todo o tempo, pois não sabeis a que hora virá a inspiração!
A gestação de um texto não é fácil e dar à luz a esse texto é coisa mais difícil ainda, pelo menos para mim é assim. Quem escreve sabe muito bem quando sua cabeça não está bem, pois a inspiração anda de mãos dadas com o intelecto e ambos estão conectados com o nosso espírito.
Há alguns dias sinto certo bloqueio para a escrita. Olho para as teclas do computador, mas elas permanecem desafiadoras à espera de que as palavras venham a ser digitadas. Coitadas, acabam frustradas, pois minhas mãos continuam inertes.
A síndrome da folha em branco é conhecida por escritores, cronistas e por muitos que trabalham com a palavra escrita. Outro dia ouvi um jornalista contando sobre um crítico de música que passou horas na redação sem conseguir passar para o papel a crítica sobre uma ópera. O escriba foi até o banheiro e logo ouviram um disparo e quando chegaram lá, ele estava morto.
É inquietante quando precisarmos escrever, sentirmos essa necessidade imperiosa, contudo as palavras vacilam, cambaleiam em nossas mentes e acabam atropeladas pelos pensamentos intolerantes ou sufocadas pelo rigorismo da auto-censura, a maior inimiga da criatividade.
Outras horas, as palavras parecem surgir como cachoeira e mesmo os dedos mais ágeis não conseguem vencer o fluir da inspiração. Algumas pessoas cultivam hábitos saudáveis como carregar um bloco de anotações e quando pinta um pensamento inspirado, anotam, quando acordam no meio da noite depois de um sonho interessante ou com uma idéia especial, colocam tudo no papel..
Outros utilizam um gravador de voz para suas idéias. Com a tecnologia à disposição, as pessoas podem recorrer aos computadores portáteis, micro gravadores digitais e etc. O importante mesmo é não deixar que o vento do esquecimento leve aquela maravilhosa idéia que tal qual uma donzela tão linda deixou exalar o seu perfume, mas por descuido o seu amado não a viu e nunca mais a verá.
Interessante parece que hoje estava inspirado para falar da falta de inspiração.
Parodiando o Mestre da Galiléia eu direi a mim mesmo e a todos os meus amigos:
__vigiai em todo o tempo, pois não sabeis a que hora virá a inspiração!