Psiquiatria e Preconceito: Um Estigma a Ser Quebrado

Você sabia que a psiquiatria, contrário ao pensamento comum que afirma que ela é coisa para gente doida, é a especialidade médica voltada para o diagnóstico, tratamento e prevenção dos transtornos mentais, emocionais e comportamentais?

Pois é, é uma pena, mas é minha opinião de que esses que sustentam o pensamento que a psiquiatria é coisa para pessoas malucas, demonstram nada mais e nada menos que tem uma visão de mundo muito restrita.

Mas fazer o que né? Eu não posso e muito menos tenho o direito de forçar que essas pessoas que tem uma visão estereotipada das coisas vejam sobre outra óptica aquilo que por insciência, preguiça mental, modismo não querem ver.

Neste caso, só me resta ter a esperança de que um dia indivíduos que pensam desta forma, através do estudo livre e gratuito que é disponibilizado por computadores e smartfones por exemplo, possam ajudar a diminuir o preconceito que habita os diversos departamentos do conhecimento humano.

Assim, pautado nisto, creio que se os cidadãos brasileiros tivessem um pouco mais de respeito pelas áreas que cuidam da saúde mental, preferencialmente desde a infância, muitos dos infortúnios que permeiam o corpo social que estamos inseridos deixariam de existir, até porque teríamos mais adultos emocionalmente maduros e equilibrados.

A realidade dos fatos está aí e só não enxerga quem não quer. Vamos pegar a violência como exemplo. Será que, se a família, a sociedade não negligenciasse a importância de cuidar da saúde mental dos infantos juvenis nós continuaríamos tendo altos índices de violência como temos atualmente? Será que, se nós adultos se preocupássemos mais com esse importante assunto, esse ciclo neurótico vicioso e doente de conflitos psicológicos, emocional, mental, espiritual que envolvem e maltratam a cada um de nós continuaria ganhando força?

Bom, corrija-me se eu tiver errado, mas partindo do princípio que todas as pessoas, sem exceção — sejam elas crianças, jovens ou adultos têm pertubações psicológicas e psiquiátricas ( em menor ou maior intensidade) a tratar, penso eu que não.

MarcoBueno
Enviado por MarcoBueno em 07/01/2025
Reeditado em 07/01/2025
Código do texto: T8235617
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