O mustelídeo socialista
Os mustelídeos (latim científico: Mustelidae) constituem uma família de mamíferos da ordem dos carnívoros, bastante diversificada e com ampla distribuição geográfica. O grupo tem representantes em todos os continentes, à exceção da Oceania, e ocupa habitats diversificados como os litorais costeiros, zonas montanhosas, o Rio Amazonas ou a tundra siberiana. Os mustelídeos são animais de pequeno a médio porte, desde a doninha anã do tamanho de um rato ao glutão de cerca de 25 kg, conhecido pela agressividade. O grupo inclui animais bem conhecidos como as lontras, os texugos e as doninhas.
Na “cultura” socialista existe um termo que seria o equivalente aos mustelídeos, o “social”.
Este termo é usado para dar uma pseudo-importância a expressões que por si mesmas significam nada ou quase nada.
O “truque” é usar um termo que tem um alcance implícito porque se refere a muitas pessoas e que associado com outros termos dá uma aparência de preocupação “humanista” e que “dispensam” maiores explicações, as quais demandariam justificações bem fundamentadas, mas que na realidade os socialistas não conseguiriam dar.
Alias, a prática de se usar refrãos repetitivos é comum aos esquerdistas em geral que são avessos a justificativas e debates.
Alguns exemplos dessas expressões:
- questão social;
- problema social;
- desigualdade/igualdade social;
- direitos sociais;
- justiça social;
- inclusão social;
- movimentos sociais;
- políticas sociais – que mais comumente é usada como “políticas públicas”;
- “racismo social” - que neste caso é usado na forma de “racismo estrutural”;
- “luta social” - descrita como “luta de classes”.
Ao contrário do pretendido, essas expressões não são autoexplicativas e necessitam de análise detalhada uma a uma e que na realidade mostram significados que são diferentes ou até mesmo o oposto do que é dado a elas.
Os mustelídeos em geral são animais simpáticos, mas o “mustelídeo socialista” é uma praga cansativa.