De "insanidade científica"
Teoricamente, e, quase que esgotado, os excessos de informações, nos tornam metódicos a "letra-morta" perante a escrita que deveria ser de natureza excelente. A redundância nem sempre é saudável para qualquer leitor tecnicamente não ativo na habilidade em ler.
É claro que o conhecimento incontrolável pelas 7 Belas Artes Modernas, de forma desenfreada pela busca da ciência, acomete no psicossomático um distúrbio não tão conhecido e, desvendado, ainda que no Século XVIII pelo pseudônimo Stendhal da escritora e psiquiatra francesa Graziella Margherini. Similarmente um tipo do que seja ser a "Síndrome de Stendhal." O fascínio através da arte mundial.
Cunhado a moléstias da alma estrangeira, as significadas dores insufláveis do entendimento reflexivo. Causador das consequências doentias numa loucura insanamente colateral. E na medida em que se avança no campo máximo da intérprete obra nunca alcançada além do autor. Grandes dramas fáticos. Espectros na arte desse artista de genialidade superdotada. - A compulsividade de um imperativo mental acelerado.
Abarcado de dúvidas, se insere constantimente de possíveis esclarecimentos através das pesquisas em cada realidade experimental mediante a ideia de investigar profundamente a verdade por detrás das cortinas artísticas dos maiores nomes da história cultural antiga, contemporânea ou até mesmo moderna. - Criadores de primeira grandeza.
De beleza criativa, todo acadêmico, o mais brilhante em sua metáfora, não se condena diante do transtorno mental conforme a sua "insanidade cientifica."