O candidato Boules teve 72% dos votos nos presídios
Repetindo o que aconteceu na eleição de 2022 para presidente, os presidiários mostraram sua preferência pelo candidato “progressista” para a prefeitura de São Paulo.
Sabemos bem que os “progressistas” situam os criminosos no mesmo ou em um patamar superior em relação aos trabalhadores que ralam para ganhar um salário-mínimo ou pouco mais.
Essa é a noção de “justiça social” dos esquerdistas e obviamente agrada muito aos “trabalhadores do crime”.
Porém, a votação que Boules recebeu de parte de eleitores da camada mais alta da sociedade paulistana, talvez vindos dos “amigues” de seus pais, médicos e professores da USP, além dos votos inevitáveis dos eleitores de esquerda, nos traz uma constatação no mínimo interessante senão vergonhosa, conforme relatado a seguir.
Os marginais votaram no Boules porque, além de ser líder de um grupo terrorista e portanto, um transgressor das leis, a ideologia que ele professa protege criminosos.
Eleitores “dazelites” paulistana votaram nele talvez pelo velho esquema de “uma mão lava outra” ou “toma lá, da cá”.
Os demais eleitores, os de esquerda, porque esquerdista vota em esquerdista sob qualquer circunstância, mas sob aquelas alegações “revolucionistas” que motivaram Fidel Castro e Che Guevara há mais de 60 anos e mais furadas do que o teto de zinco da música “Chão de estrelas” de Sílvio Caldas, tais como “humanismo”, “defesa dos vulneráveis e excluídos”, “direito à moradia”, “igualdade e justiça social” e blá blá blá.
O fato concreto é que essas três categorias de eleitores foram aglutinadas pelo candidato em um mesmo núcleo, são as três igualmente composta de eleitores desonestos, cada uma com seus interesses particulares e ignorando completamente as necessidades da cidade mais rica da América Latina.