🔴 O abominável monstro de sobrenome jurássico

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Flávio Dino, condenou o garoto Monark. Por quê? Porque Monark, o travesso, chamou o magistrado de “Gordola”.

O que parece uma reclamação infantil, é muito mais sério. Chamando-o do apelido pueril, o turbulento Monark deve ter aberto um portal secreto que o juiz mantinha sepultado no passado: os tempos de uma infância difícil. Sim, por ser a personificação de um passado que representa um triste afastamento dos jogos da infância e isolamento da turma, o espoleta Monark disparou um gatilho mental e se tornou o causador da fúria e ódio represados por décadas.

Isso é trabalho para uma junta de psicólogos e especialistas em regressão. Porém, eu vou arriscar e insistir no meu palpite na tese do estrago que um apelido bobo pode fazer num adulto imaturo, mas com poder.

Pois bem, Monark, o traquina, desenterrou um panaca que tomava “cuecão”, levava tapas e tinha o lanche do recreio confiscado. Entretanto, o pequeno Dino, como uma borboleta que se libertou do casulo, virou juiz. Depois, sua relação com um sujeito conhecido como Lula ajudou-o a ocupar diversos cargos na política. Finalmente, foi nomeado ministro do STF. Aparentemente, depois de galgar o mais alto posto da magistratura, faltava se vingar de cada um daqueles que o barbarizaram quando ele ainda não tinha o poder da caneta. E o primeiro a sucumbir ao peso da esterográfica suprema: o pequeno Monark.

A inspiração do ministro foi Jason, do filme ‘Sexta-feira 13’. O imortal vilão de Crystal Lake foi eliminando, um por um, jovens cheios de energia, curtindo o isolamento de uma cabana bacana.

Flávio Dino vem sendo o alvo preferencial das “brincadeiras” do Lula; no entanto, o zombeteiro Monark, além de ser indefeso, portanto, um alvo fácil, trouxe ao século XXI o menino Flavinho, que era vítima dos “amiguinhos”, pois ainda não possuía sua poderosa caneta.

RRRafael
Enviado por RRRafael em 14/10/2024
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