Os mensageiros do apocalipse
Em 1968, Paul Ralph Ehrlich, biólogo da universidade de Stanford, nos Estados Unidos, publicou o livro 'The Population Bomb', onde defende que os países adotem um controle populacional rígido, de modo a evitar uma escassez de alimentos e outros recursos naturais.
Paul afirmou que “A batalha para alimentar toda a humanidade está encerrada. Durante a década de 1970 o mundo passará por grandes surtos de fome - centenas de milhões de pessoas morrerão de fome e já é muito tarde para que qualquer programa de contenção tenha efeito”.
Graças aos países capitalistas a “profecia” não só não confirmou como houve superprodução de alimentos em alguns países e o número de obesos aumentou no Planeta. A crescente produção de alimentos propiciou que as populações dos países sob o incompetente e inútil regime socialista não perecem e os estúpidos “bem alimentados pelo Capitalismo” que o defendem continuassem a afirmam que ele é a salvação do mundo.
Apesar desse vergonhoso “chute para fora” o biólogo Paul Ehlich não só continuou a receber aplausos, mas também títulos e honras de prestigiadas instituições acadêmicas, certamente dirigidas por marxistas. Ou seja, ele foi “um craque mantido na reserva" para eventuais novas profecias sobre o fim do mundo, como convêm aos globalistas que insistem que os governos serão os guardiões da sobrevivência e felicidade da população da Terra.
Recentemente Ian Hodgkinson, professor da Universidade de Loughborough, na Inglaterra, disse ao jornal The Guardian que armazenamento de dados, como e-mails, memes e imagens provocam alterações climáticas.
Nunca faltou e nunca faltará intelectuais e assemelhados que se vendem para ajudar, com seus “argumentos de alto valor científico”, pessoas com espírito tirânico interessadas em dominar “ovelhinhas” assustadas e carentes da superproteção do papai estado.
A medida que a influência sub-reptícia dos marxistas/comunistas/socialistas foi aumentado nas sociedades ocidentais, os fundamentos científicos foram gradualmente sendo distorcidos e relativizados para servir aos interesses de uma dominação que antes era obtida com o uso das armas.
Portanto, as universidades e institutos de pesquisa estão tomados por “especialistas” dispostos a se colocarem como “mensageiros do fim do mundo”.