🔴 Politiquices
Um cara bigodudo que berrava “Vai, Corinthians”, um belo dia, acordou se sentindo mulher e não teve volta. A partir de então, exige ser referido por pronomes femininos. Até aí, vá lá, com um mínimo de cognição é possível se adaptar. Só que ocorre um curto-circuito mental quando o próprio (ou a própria), em campanha, promete ser um bom prefeito.
Pessoas que se reconhecem como criança, animal etc ou pessoas extremamente infantilizadas, pedófilos e alguns fetichistas com gostos muito estranhos, em nome de um disfarce chamado de “inclusão”, são tidas como normais. Talvez esse seja um sintoma da Lei Antimanicomial, que soltou as pessoas com distúrbios mentais, mas elas não deixaram de existir.
Por exemplo, eu resolvi me arriscar publicando este pensamento politicamente incorreto. Isto revela que eu tenho ideias da “extrema-direita”. Antigamente, no máximo, eu seria xingado de bobo, feio ou cara-de-melão; no entanto, hoje, eu corro o risco de ser tachado de fascista, nazista etc. Mas eu me valho do anonimato e da impossibilidade de cancelamento.
Eu acordei me sentindo jornalista e já faz algum tempo que venho tendo esse comportamento. Como a ex-presidente Dilma Rousseff autorizou a dispensa do diploma para exercer a profissão, eu comecei a espalhar minhas ideias tóxicas. Talvez essa seja a minha Lei Antimanicomial.
O nível de alguns “jornalistões” realmente me encoraja a olhar os fatos com uma visão “old school”, mais “Brasil profundo” e dentro do dia a dia da pessoa comum. Posso errar por desconhecimento, entretanto vejo jornalistas cheios de má-fé, escravos de financiamento, anunciantes, ideologia e confinados numa “bolha” com visão limitada de mundo, ou seja, uma turminha que conversa entre si, frequenta os mesmos lugares, casa entre si e, quando há os que rompem os limites da “bolha”, fecham-se na “Espiral do Silêncio” (quando se mantêm em silêncio para não sofrer o cancelamento).
A soma do niilismo com o gosto político gera um comportamento consonante com aqueles que “botam fogo no circo” ou “chutam o pau da barraca”. É uma maneira de encarar o “teatro” das eleições e da administração pública como o Coringa (Batman).