🔴 Trump e a imprensa
Caíram as máscaras, e a imprensa perdeu a vergonha e abandonou o ideal de mostrar os fatos. A tentativa de assassinato de Donald Trump sepultou a chance do Democratas (esquerda) ganhar as eleições de 2024. Os militantes de redação não querem admitir a realidade, portanto, fizeram o que sabem, em palavras: tentaram distorcer os fatos. Só que, diferentemente de Jesus, a internet não perdoa, então, a tentativa de esconder ou distorcer os fatos frustrou.
Jornal O Globo — Trump cai do palco durante comício na Pensilvânia com sangue no rosto
GloboNews — EUA: Trump cai durante comício de campanha
G1— Comício de Trump é interrompido após supostos sons de tiro, na Pensilvânia
JP — Donald Trump sofre ferimento na orelha em comício na Pensilvânia
Folha de S. Paulo — Trump é retirado de comício após sons similares a tiros
Estes são alguns exemplos da “desinformação” ou “fake news”. É claro o contorcionismo semântico para suprimir os termos ‘assassinato’ e ‘atentado’, no mínimo, induzir o leitor a supor que o ex-presidente está tão senil quanto Joe Biden. Literalmente, choveram notícias falsas. Mas, sem a vergonha de lançar uma teoria da conspiração, ousaram suspeitar que a extrema orelha foi alvejada para simular um atentado. Nem se Robin Hood, Guilherme Tell ou um atirador de circo fosse o criminoso isso seria possível.
Contudo, parte da imprensa (nacional e internacional) ainda se sentiu na obrigação de ‘limpar a cena do crime’. Afinal, quando uma arma branca ou de fogo é utilizada, é a execução de uma “ordem” dada por uma caneta, um teclado ou um microfone. É fácil concluir que os jornalistas militantes não exageraram na “suposição” por excesso de zelo; devido a insistência, ficou claro que se trata da tentativa desesperada de impor uma narrativa.
O americano sabe elevar uma simples descoberta de um molho de hambúrguer a acontecimento histórico. Então, a imagem da bandeira dos Estados Unidos ao fundo e Trump sendo erguido com o punho cerrado, gritando “Fight”, já nasceu icônica.
Almejam o fim da polarização, porém, a inutilidade dos ‘idiotas úteis’ ruins de mira, que não conseguiram extirpar Jair Bolsonaro e Donald Trump, garante a existência dos polos positivo e negativo.
🔹 “Contra fatos não há argumentos. Só o tempo para abrir os olhos limitados e mentes obsoletas”
(Jônatas de Lara)