E, no fim, o começo!
Em alguns crepúsculos que testemunhamos ao longo das nossas vidas, quando experiências se unem em mosaicos de memórias, surge a percepção de que o fim é uma ilusão. A cada despedida, há um novo encontro, a cada perda, uma descoberta. A vida, em sua essência, é um ciclo contínuo de renascimento e transformação.
Cada término carrega em si a semente de um novo início. O cair da folha anuncia a primavera, a escuridão da noite prenuncia a alvorada. Assim é a existência: um eterno recomeço, uma dança infinita de fins e começos.
O tempo, com sua passagem implacável, revela que o término de uma jornada é apenas o prelúdio para outra. Somos eternos viajantes, navegando entre o fim e o começo, descobrindo que, em cada adeus, há um bem-vindo, em cada fim, um início.
E, no fim, o começo.