Civilização interplanetária: Que nível estamos? Até onde podemos chegar?
Qual o nível de civilização interplanetária estamos? Particularmente eu não sei, não sou especialista da área para afirmar qualquer coisa, porém acho, apenas acho que nos faltam um modelo para nós avaliarmos essa questão e chegarmos a uma conclusão do que precisamos fazer para subir de nível.
Como dito, apesar de eu não ser especialista da área para elucubrar qualquer coisa, vou usar da minha imaginação fértil ou infértil, como queira, para arriscar um palpite.
Acredito que, primeiro, para subirmos de nível civilizatório devemos expandir nossa consciência
“dim-inter-trimendisional” para enxergarmos além. Pensando aqui com meus botões isto não é uma coisa impossível de fazer, ate porque já a fazemos, se não fosse deste modo não existiria uma indústria cinematográfica no planeta fazendo filmes que vem um futuro além da imaginação.
Já se perguntou de onde vem as histórias ficcionais de historinhas em quadrinhos, filmes tipo Mad Max, X-Men, Vingadores, Pantera Negra – enfim - filmes da Marvel, DC Comics, Disney, Netflix e tantos outros? Não é possível, essa visão de vários dimensões, multiversos, inúmeros planetas têm que vir de algum lugar, não?
Imbuído nesse pensamento, hipoteticamente “sabendo” que já temos olhos abertos para receber visões “extraterrenas”, basta nós apreendermos todas essas informações recebidas, processá-las e vermos que proveito podemos tirar dela para nosso beneficio, até porque acredito que é isso que o Criador quer de nós seres humanos: - Que “gente” evolua.
Não estamos parados, estagnados no tempo/espaço – eu sei - mas de acordo com a minha simples interpretação estamos meios devagar, meios lentos, precisamos apertar o passo um pouco para avançarmos mais e recebermos benesses que é do interesse de todos.
Vamos pensar juntos algumas coisas que já fizemos:
Os povos primitivos aprenderam que tocando uma pedra na outra saia uma faísca e com esse conhecimento em mãos eles associaram uma coisa a outra: - Com essa faísca se a encostarmos num punhado de galho seco o que acontecerá? Bingo! Fogo!
Com a descoberta da roda foi a mesma coisa. Esse conhecimento nos levou a avançar: - Criamos engrenagens que nos são extremamente uteis, sim?
Com o passar dos tempos descobrimos/criamos o avião para transportar pessoas e jogar bombas, as armas (Hã?); os computadores, o automóvel, o petróleo, os minérios, a utilidade da madeira e o mal que podemos fazer por obtê-las inadvertidamente, o combustível/energia para ajudar o nosso meio de produção e a maldade sem procedentes que podemos fazer através do uso deles (as).
Descobrimos/criamos o plástico para embalar coisas que precisamos e o mau uso que fazemos deles quando emporcalhamos o meio ambiente que nós mesmos estamos inseridos.
Descobrimos a carne de animais para nos alimentar, o gosto da carne humana e do sangue para saciar nossa bestialidade e a mal utilidade que podemos fazer com certas peles e presas de animais para vestir corpos vaidosos e orgulhosos de gente cheia de pompa que se sente a última coca cola do deserto. Não, sim, talvez?
Com a religiosidade aprendemos a nos conectar com “divindades”, com a natureza, com universo a ponto de conseguirmos fazer “viagens” mitas loucas como sugeri no início deste texto. Ainda com a religião aprendemos a praticar o bem para nós mesmo e para o próximo – mas por outro lado, com a má interpretação e mau uso dela praticamos o mal e continuamos praticando.
Praticamos maldades extremas não só através da religião, mas também através do uso de ferramentas tais como a política, economia, educação que por certo deveriam ser usadas apenas para o BEM, esse que só pode ser visto se for sustentado pela realidade dos fatos.
Percebe? Aprendemos usar o conhecimento e tecnologia para fazer o bem mas também o mal, mas infelizmente este último está se sobressaindo a tal ponto de prejudicar eu, você, a sociedade, o mundo que vivemos.
Assim, reforçando, fizemos descobertas, criamos, aprendemos muitas coisas e delas para o bem e/ou mal – mas o pior de tudo, para mim ainda não é isso, e sim é que: - Não adianta querer explicar para quem não está no momento ou “disposto” a entender (Obs.: Me recordo que copiei esta frase de algum lugar).
Não estar no momento de entender até tudo bem; mas não estar disposto, aí gravíssimo. Verdadeiramente espero que você faça parte das pessoas que estão dispostas, até porque acredito que são elas que farão o mundo Imaginário e Utópico do cantor John Lennon tornar-se realidade – não pautado num mundo sem religião, mas amparado por uma cosmovisão Deísta onde o ser humano finalmente começará fazer maravilhas. É o que acho, penso, que vejo.
Marco Bueno
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