A Verdadeira Questão do Racismo
Muito se tem interessado a genealogia antropológica das nações humanas, que
permanece no genótipo (DNA cromossomal) ao longo da difusa linhagem familiar como
um tronco paterno ancestral comum aos fenótipos (DNA mitocondrial) maternos que
lhes intentam diversificar em evolução.
Ora, o esperma paterno é co-criador enquanto o embrião materno é co-formador.
A narrativa tradicional (leia-se testamento intergeracional-histórico) da Bíblia hebraica
intitulada Sagradas Escrituras, relata os primordiais patriarcas povoadores das três
grandes terras, após o Dilúvio que aniquilou trogloditas e dinossauros, à saber: a ÁSIA,
a ÁFRICA, e a EUROPA. Se não fosse assim como corroboramente nos contam as diversas tradições mesopotâmicas primitivas, não seria de outra maneira, sabe-se bem segundo a genética outrora chamada genealogia em seu sentido sagrado de espírito genotípico: de qualquer maneira, a primeira diversificação ocorreu pela primeira separação de membros outrora da mesmíssima família adâmica-linear.
E foi assim que se originaram os três grandes genótipos permanentes até a idade pós-industrial da nossa civilização tecnocrata internacional, entre impérios difusivos na idade colonial pós-feudal e repúblicas miscigenantes na idade industrial pós-colonial.
Muita polêmica pós-traumática anti-nazista logo após a segunda guerra mundial (com o
movimento hippie de “Paz” ignorante e “Amor” ignorante) se tem levantado contra o
entendimento perfeitamente científico de que as diversas nações são variadas raças
humanas, como se diversidade e preconceito sempre ocorressem necessariamente
juntos, o que não é verdade na realidade. Pelo contrário, parece-nos cada vez mais
verídico que a aceitação incondicional das diferenças natas é que pode nos conduzir à
verdadeira Idade do Esclarecimento contra todos os preconceitos (quer sejam
bem-intencionados, quer sejam mal-intencionados).
Eis a honestidade absoluta,
incondicional, imparcial, pura e imaculada, em relação aos irmãos belamente tão
diferentes uns dos outros!