POR QUE EU SOU MAÇOM?
POR QUE EU SOU UM MAÇOM?
Antes de qualquer especulação desnecessária, eu quero dizer que sou Maçom, porque pretendo edificar de modo sublime o templo da minha própria existencialidade.
Sou um Aprendiz Maçom, mas na minha ânsia última de conhecimentos novos, sou um estudioso dessa ARTE REAL.
Inclusive, tem um Irmão meu que diz que eu não sou um Maçom, antes sou um Maçomnólogo.
Foi estudando e pesquisando que aprendi muito de Maçonaria e, de posse desses conhecimentos, passei a viver uma vida totalmente maçônica.
Sempre me conduzi de forma reta, assim sendo, elegi a tríade maçônica LIBERDADE- IGUALDADE- FRATERNIDADE, para dirigir a minha própria vida dentro desse contexto existencial.
Não sou um santo e nem procuro ser, mas a minha forma de ser e de existir é totalmente maçônica.
Eu sei que nessa Instituição Filosófica, Filantrópica e Especulativa, não é um reduto de homens perfeitos, antes de tudo é um colegiado seleto de homens procurando a superação humana.
Na Maçonaria se soubermos assimilar os seus princípios, a sua doutrina, logo, logo, encontraremos a completude existencial.
A sua doutrina forja caracteres, imprimi princípios, nos liberta do dogmatismo tão funesto, alonga os nossos horizontes sobre a teorética da vida.
Por isso, ela também é denominada de OFICINA, pois ali é burilado o ser humano, de tal modo que, ele evolui e em breve atingirá a semelhança das construções da Jerusalém Celestial.
Eu sei que os ensinamentos Maçônicos são ministrados de forma homeopática, e que, às vezes, nos levam ao enfado.
Mas a Maçonaria é sábia e ela sabe que dessa forma, os seus ensinamentos vão se sedimentando silenciosamente no inconsciente de cada obreiro, ensejando a arquitetura e a feitura do caráter do Maçom.
Paciência Irmãos!
Não seremos afoitos em querer arvorar-se em sábios da noite para o dia.
A sabedoria é uma virtude que requer tempo, paciência, estudo e muita introspecção.
Nunca olhes os símbolos como um mero objeto decorativo, mas olhe através do símbolo o simbolizado.
Não transformes o símbolo num ídolo, mas sim, o transforme num caminho que te levará à compreensão metafísica da existência.
Não faças nunca da Maçonaria, um trampolim para na vida profana galgar posições, a Maçonaria tem o seu tráfego de influência, use-a somente quando de fato for necessário, nessa ocasião saberás o que realmente é a FRATERNIDADE.
Prima sempre pela tua conduta dentro do Templo Maçônico e, na vida profana, mostre no teu círculo de atividade, na tua família e aos teus amigos que és um Maçom verdadeiro.
A definição do que seja um Maçom abrange conceitos variados, se levarmos em consideração as variadas espécies de Maçom.
No entanto, dentro da concepção atual, Maçom, além de ser o filiado na Instituição Maçônica é o idealista que busca o próprio aperfeiçoamento.
Ou seja, burilar de tal forma a “pedra” que ele representa, para torná-la apta a participar da construção do Templo; não de um edifício arquitetônico de alvenaria, mas do recinto dentro de si próprio, aonde possa estar em comunhão com o Criador e com os seus Irmãos.
As metáforas maçônicas são empregadas com muita sensatez e são bem difundidas.
Aliás, as metáforas, são as mais altas manifestações da sabedoria esotérica.
Mas os Maçons, por não estarem devidamente preparados não adota como premissas suas.
E, quando volta ao mundo profano não as aplica, e nem vive uma vida verdadeiramente digna de ser um Maçom.
O ritual sem uma conceituação espiritual ou filosófica, passa a ser um exercício mecanicista que leva ligeiro ao enjôo e ao cansaço.
Desta forma, não alcançando o seu real objetivo, que é o de sentir o simbolizado por meio do símbolo, enfim, a dialética maçônica sem um entendimento profundo do que se está falando.
A hierofania, que é o culto ao sagrado é exaustivamente celebrada na Maçonaria por meio de seus símbolos e ritos.
Entretanto, a maioria dos Maçons não atina para o seu significado transcendente, e nem os assimila para fazer parte integrante da sua existencialidade.
O conhecimento profundo da simbologia maçônica é um exercício de individuação espiritual.
Nesse exercício é praticado um envolvimento heurístico que vem abrir ou alargar as fronteiras para a compreensão do próprio indivíduo, fazendo com que, ele entenda a sua inserção no seio da humanidade.
Conhecer a Maçonaria como uma filosofia esotérica e mística é dever de todos os Maçons, pois assim, a compreenderão melhor, tendo um conhecimento profundo dos seus alicerces no mundo da sapiência simbólica.
O recebido é recebido, conforme o recipiente.
Devemos estudar Maçonaria, porque o que se tem notado é que, as alegorias maçônicas não inspiram ou informam aos obreiros o seu conteúdo esotérico ou, os Maçons, não estão preparados para embeber-se na sabedoria hierofânica ou não têm sensibilidade para sentir a profunda filosofia maçônica.
É verdade, estou adormecido há trinta e um anos, mas sempre me portei como um Maçom atuante e verdadeiro.
A minha dormência maçônica, foi ocasionada em virtude de uma incompatibilidade e de uma intransigência de um Venerável Mestre, que me afastou por infreqüência, desmerecidamente, é claro.
Por essas e por muitas outras razões, eu sou um Maçom e serei Maçom para sempre, pois fui devidamente iniciado e ungido.
Desculpem-me a brevidade e a sinopse condensada, este não é o meu estilo, mas me pediram uma síntese em virtude da exigüidade do tempo.
Deixo-vos aqui um lembrete para a introspecção de cada um: “A lógica mais pura e retilínea, obriga-nos a rejeitar o materialismo absoluto e proclamar a espiritualidade universal do mundo”.
Queiram aceitar o meu tríplice votos de Saúde, Força e União.
Eráclito.
POR QUE EU SOU UM MAÇOM?
Antes de qualquer especulação desnecessária, eu quero dizer que sou Maçom, porque pretendo edificar de modo sublime o templo da minha própria existencialidade.
Sou um Aprendiz Maçom, mas na minha ânsia última de conhecimentos novos, sou um estudioso dessa ARTE REAL.
Inclusive, tem um Irmão meu que diz que eu não sou um Maçom, antes sou um Maçomnólogo.
Foi estudando e pesquisando que aprendi muito de Maçonaria e, de posse desses conhecimentos, passei a viver uma vida totalmente maçônica.
Sempre me conduzi de forma reta, assim sendo, elegi a tríade maçônica LIBERDADE- IGUALDADE- FRATERNIDADE, para dirigir a minha própria vida dentro desse contexto existencial.
Não sou um santo e nem procuro ser, mas a minha forma de ser e de existir é totalmente maçônica.
Eu sei que nessa Instituição Filosófica, Filantrópica e Especulativa, não é um reduto de homens perfeitos, antes de tudo é um colegiado seleto de homens procurando a superação humana.
Na Maçonaria se soubermos assimilar os seus princípios, a sua doutrina, logo, logo, encontraremos a completude existencial.
A sua doutrina forja caracteres, imprimi princípios, nos liberta do dogmatismo tão funesto, alonga os nossos horizontes sobre a teorética da vida.
Por isso, ela também é denominada de OFICINA, pois ali é burilado o ser humano, de tal modo que, ele evolui e em breve atingirá a semelhança das construções da Jerusalém Celestial.
Eu sei que os ensinamentos Maçônicos são ministrados de forma homeopática, e que, às vezes, nos levam ao enfado.
Mas a Maçonaria é sábia e ela sabe que dessa forma, os seus ensinamentos vão se sedimentando silenciosamente no inconsciente de cada obreiro, ensejando a arquitetura e a feitura do caráter do Maçom.
Paciência Irmãos!
Não seremos afoitos em querer arvorar-se em sábios da noite para o dia.
A sabedoria é uma virtude que requer tempo, paciência, estudo e muita introspecção.
Nunca olhes os símbolos como um mero objeto decorativo, mas olhe através do símbolo o simbolizado.
Não transformes o símbolo num ídolo, mas sim, o transforme num caminho que te levará à compreensão metafísica da existência.
Não faças nunca da Maçonaria, um trampolim para na vida profana galgar posições, a Maçonaria tem o seu tráfego de influência, use-a somente quando de fato for necessário, nessa ocasião saberás o que realmente é a FRATERNIDADE.
Prima sempre pela tua conduta dentro do Templo Maçônico e, na vida profana, mostre no teu círculo de atividade, na tua família e aos teus amigos que és um Maçom verdadeiro.
A definição do que seja um Maçom abrange conceitos variados, se levarmos em consideração as variadas espécies de Maçom.
No entanto, dentro da concepção atual, Maçom, além de ser o filiado na Instituição Maçônica é o idealista que busca o próprio aperfeiçoamento.
Ou seja, burilar de tal forma a “pedra” que ele representa, para torná-la apta a participar da construção do Templo; não de um edifício arquitetônico de alvenaria, mas do recinto dentro de si próprio, aonde possa estar em comunhão com o Criador e com os seus Irmãos.
As metáforas maçônicas são empregadas com muita sensatez e são bem difundidas.
Aliás, as metáforas, são as mais altas manifestações da sabedoria esotérica.
Mas os Maçons, por não estarem devidamente preparados não adota como premissas suas.
E, quando volta ao mundo profano não as aplica, e nem vive uma vida verdadeiramente digna de ser um Maçom.
O ritual sem uma conceituação espiritual ou filosófica, passa a ser um exercício mecanicista que leva ligeiro ao enjôo e ao cansaço.
Desta forma, não alcançando o seu real objetivo, que é o de sentir o simbolizado por meio do símbolo, enfim, a dialética maçônica sem um entendimento profundo do que se está falando.
A hierofania, que é o culto ao sagrado é exaustivamente celebrada na Maçonaria por meio de seus símbolos e ritos.
Entretanto, a maioria dos Maçons não atina para o seu significado transcendente, e nem os assimila para fazer parte integrante da sua existencialidade.
O conhecimento profundo da simbologia maçônica é um exercício de individuação espiritual.
Nesse exercício é praticado um envolvimento heurístico que vem abrir ou alargar as fronteiras para a compreensão do próprio indivíduo, fazendo com que, ele entenda a sua inserção no seio da humanidade.
Conhecer a Maçonaria como uma filosofia esotérica e mística é dever de todos os Maçons, pois assim, a compreenderão melhor, tendo um conhecimento profundo dos seus alicerces no mundo da sapiência simbólica.
O recebido é recebido, conforme o recipiente.
Devemos estudar Maçonaria, porque o que se tem notado é que, as alegorias maçônicas não inspiram ou informam aos obreiros o seu conteúdo esotérico ou, os Maçons, não estão preparados para embeber-se na sabedoria hierofânica ou não têm sensibilidade para sentir a profunda filosofia maçônica.
É verdade, estou adormecido há trinta e um anos, mas sempre me portei como um Maçom atuante e verdadeiro.
A minha dormência maçônica, foi ocasionada em virtude de uma incompatibilidade e de uma intransigência de um Venerável Mestre, que me afastou por infreqüência, desmerecidamente, é claro.
Por essas e por muitas outras razões, eu sou um Maçom e serei Maçom para sempre, pois fui devidamente iniciado e ungido.
Desculpem-me a brevidade e a sinopse condensada, este não é o meu estilo, mas me pediram uma síntese em virtude da exigüidade do tempo.
Deixo-vos aqui um lembrete para a introspecção de cada um: “A lógica mais pura e retilínea, obriga-nos a rejeitar o materialismo absoluto e proclamar a espiritualidade universal do mundo”.
Queiram aceitar o meu tríplice votos de Saúde, Força e União.
Eráclito.