sentir sem sentido nenhum!
A tua companhia me transborda - sem excessos. Brinco com os pensamentos e palavras te traduzem num espaço entre vírgulas.
Num conflito interno e uma discussão dura! Afinal, esse sentimento não deveria ter espaço.
Fez morada sem permissões, entrou sem bater à porta, invadiu. Mesmo com o portão aberto não quer ir embora.
No olhar escondo toda a beleza do sentir, uso da pureza para viver e em palavras me nutro da ilusão.
A brevidade da vida me faz achar que eu deveria (te) escrever. Mas o que rege a razão contrapõe. Logo, dissipo os sentimentos, rasgo as folhas.
Eu escrevo para expulsar, eu apago para não propagar.
Trilho um caminho para longe de mim para tentar fugir de ti – em círculos.