As raízes de um globalismo dominante
O pecado capital em fatídico lado transgressor à cumplicidade que beira as raízes da destruição.
Um vórtice de vazio interior e o desorientado mancomunado sem a paz simples de estar.
A teologia do juízo final a cada depravação dos costumes mais originais se aproxima a verossímil.
E tradicionalmente, na competição em pauta, entra o discurso de ódio por cada segundo em seu apanágio.
Há um ápice violento de vontade absoluta, fervilhando sobre a gravidade dessa narrativa crise disruptiva.
Por meça da realidade transcultural, tudo tornar-se-á deliberado sobre uma liberalidade social conflituosa e identitária.
Com a motivação entre a elipse do intelecto até as camadas mais funcionais, o sistema reagente permanece, controlando, essa dominação ao nível 33° da classificada humanidade mundialmente doentia à fragilidade. Carente de pertencimento.