As raízes de um globalismo dominante

O pecado capital em fatídico lado transgressor à cumplicidade que beira as raízes da destruição.

Um vórtice de vazio interior e o desorientado mancomunado sem a paz simples de estar.

A teologia do juízo final a cada depravação dos costumes mais originais se aproxima a verossímil.

E tradicionalmente, na competição em pauta, entra o discurso de ódio por cada segundo em seu apanágio.

Há um ápice violento de vontade absoluta, fervilhando sobre a gravidade dessa narrativa crise disruptiva.

Por meça da realidade transcultural, tudo tornar-se-á deliberado sobre uma liberalidade social conflituosa e identitária.

Com a motivação entre a elipse do intelecto até as camadas mais funcionais, o sistema reagente permanece, controlando, essa dominação ao nível 33° da classificada humanidade mundialmente doentia à fragilidade. Carente de pertencimento.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 09/02/2024
Reeditado em 09/02/2024
Código do texto: T7995173
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