Guerra não é guerra.

Então o "Papa", tantos presépios, templos monumentais, assim mulçumanos, com mais de três bilhões de adeptos, assim também presbiterianos, umbandistas, adventistas..., humanos crente em crenças de paz e amor.

Más como diz a canção,"...pra variar estamos em guerra...", pior assistindo massacres por ímpetos, estes diplomaticamente possíveis de soluções, porém o show da horrenda morte, passa pelos descaminhos dás religiões que detém a proteção divina.

O Navio Negreiro, de Castro Alves

..."O poeta já disse,"... ... Da etérea plaga

Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!

Andrada! arranca esse pendão dos ares!

Colombo! fecha a porta dos teus mares!"

Nos lembra de nos indignar.

Assim Russia x Ucrânia, onde jorrava trigo, hoje jorra sangue, suor e medo. Assim Palestina x Israel. Cabendo a nós as lágrimas pelas infelicidade, lembrando de um mundo civilizado que vivemos.

Então os templos, construções que poderia neste momento servir de abrigo aos aflitos, talvez em acordo com a ONU, até com a OTAN, acordo no sentido de feridos e famintos serem transportados e protegidos. Inocentes destroçados é coisa do infeliz passado humano, teremos de ser civilizados, até acordo de se criar dois países, no caso da Palestina, como resgatar as fronteiras no caso da Ucrânia.

Sou de 1958, já soube noticias demais de guerras e guerrilhas, os anos de tragédias parece-nos que nada nos ensina, a não ser melhoramento de armas de matar, então como a lepra foi combatida, abrigando os infelizes contaminados, em Hotéis e Palácios, até sua extinção, esta pratica em templos hoje poderia ser aplicada, contando as logísticas já mencionada, assim não caberia estender ajuda, as loucuras e seus psicanalistas. Pois findando a guerra , retomada as funções religiosas os templos preservados teria a conotação de momento evolutivo humano, neste segundo milênio, no ano de 2023.

Sim os presépios Católicos doravante poderia ganhar mais significado, Como as Mesquitas, e templos de outras ceitas e religiões.

Creio que poderemos encontrar a paz, socorrendo os feridos e desabrigados, já que a loucura poderá continuar sem psicanalista que os ajudem.