Conjecturando sobre uma Palestina “livre”

Para o propósito deste texto temos que lançar algumas hipóteses improváveis e outras muito prováveis que seriam consequências das primeiras.

A primeira hipótese improvável seria a de que o Hamas conseguisse cumprir seu propósito de extinguir o Estado de Israel.

A hipótese provável advinda daí seria que essa “conquista” seria comemorada efusivamente pelos árabes, pelo Irã e demais antissemitas do planeta, ou seja, a Esquerda mundial, inclusive a brasileira.

A segunda hipótese improvável seria que todos os países do planeta, além dos originariamente antissemitas reconhecessem o novo estado.

A consequência imediata desse ato seria que o Hamas iria governar esse novo país como herdeiro “legítimo”, obviamente com mãos de ferro e ali se tornaria um centro de irradiação da maldade e ataques terroristas contra o “Grande Satã”, ou seja, o resto do mundo não árabe ou mesmo os árabes que não se alinhassem com esse novo estado.

Outra consequência seria que o povo desse novo Estado, que talvez conservasse o nome de Palestina, estaria condenado a viver eternamente na miséria e aí sim viveria num presídio a céu aberto como nunca houve na História da Humanidade.

Os LGBT do não sei mais o OQUÊ do Ocidente que hoje apoiam o assassinato de inocentes pelo Hamas nunca poderiam por os pés naquela região e seriam perseguidos como nunca se viu na História da Humanidade.

Uma hipótese altamente provável nesse novo mundo seria que parte da Esquerda mundial, especialmente do Brasil iria se sentir recompensada pelo seu claro apoio ao Hamas, porque afinal o objetivo dos esquerdistas é construir um mundo miserável e conduzido por uma “democracia” estilo soviético-cubano ou pior, governada por psicopatas estilo Lenin, Stalin, Mao, Fidel Castro ou pior, como Pol Pot.

Seria uma vitória sem precedentes para as Forças das Trevas que já estão governando o Brasil e apesar de infiltrada em todos os cantos do país, inclusive aqui no Recanto, ainda encontram resistência.