Ainda sem título apropriado
Você chega de mansinho
quieto, calmo, manso
como as águas de março
num fôlego de energia
onde talvez não havia mas luz, ou força vital.
Não sei... Ainda não achei as melhores palavras para te descrever.
Te fantasio, visto suas imagens com peças que floreiam meu coração. Vã ilusão.
Talvez, dessa vez, não.
Reivindico o direito da felicidade, do amor. Do poder da conquista. De me sentir desejada, e reconhecida pelas minhas aleatórias palavras.
Não sei.
Talvez você seja como a Binoche que passa correndo por nós.
Mas fique. Quem sabe, aqui seja o nosso lar.
Dentro de corações amargurados, levemente reflexivos e loucamente apaixonados.
Não posso falar por nós.
Mas aqui, nossas imagens já desfrutam de sonhos que ainda não chegamos a sonhar....