🔴 A turma do cachorro-quente
Jabuticaba, assim como a fruta, é como ficou conhecido tudo o que só existe aqui no Brasil. Todo o significado de ter um Lula como presidente é algo que só existe aqui. A celebração do Dia da Independência estava tão vazio que eu digo que um tiro-de-guerra ou colégio de periferia reuniram maior plateia.
Um 7 de Setembro sem povo foi o que se viu. Mas não só isso: já faz algum tempo, o nosso Exército (melancia: verde por fora, vermelho [comunista] por dentro) parece composto por um “batalhão” de generais com a mesma firmeza de caráter de um general G. Dias. Neste 7 de Setembro, os militares, envergando uma farda camuflada, entregaram pães com salsicha. Definitivamente, a grandiosa data foi reduzida a uma festinha sindical.
Lula conseguiu esvaziar a data cívica, o Exército, a Polícia Federal e o seu próprio governo. Governo que não consegue disfarçar a impopularidade. Os institutos de pesquisa lulistas, mais uma vez, viraram piada tentando hipertrofiar a adesão popular. Na matéria de turbinar os números em seu favor, Lula tem um assombroso descompromisso com a verdade, e Marcos Uchôa bem que já tentou na fracassada “live”.
A popularidade do Zé Gotinha foi o único ponto positivo do desfile. A bordo de um caminhão dos Bombeiros, o personagem demonstrou mais apreço do povo do que o presidente que, melancolicamente, saudou o nada.
Tudo, desde a campanha, que envolveu a edulcoração do eterno sindicalista, foi construído com a argamassa fraca da mentira. Ou seja, não dura, desaba. Durante a campanha, e na posse, o petista fingiu que encheria os ministérios de mulheres e privilegiaria o meio-ambiente. Sinalizando virtude e pagando o caro pedágio ideológico, obteve boa adesão, ou melhor, enganou muita gente. Entretanto, com a sanha de obter apoio político, mulheres estão sendo retiradas dos ministérios e os ecoterroristas estão frustrados. No entanto, Lula deve estar contente com o seu projeto pessoal de vingança.
Para esconder o vexame petista, restam duas alternativas: reescrever a História ou colocar a culpa em alguém.