FINA RAPINAGEM
«Abutres de colarinho branco»
É esta a realidade! Agentes económicos fantasmas que se arvoram em Juízes da desgraça alheia, quais negros abutres à espera de despojos compensadores. Eles lá saberão porquê!?
Aparecem quando os Estados estão fragilizados e propõem-se a “filosofar sobre o estado financeiro das bolças alheias” nomeadamente sobre os seus débitos e compromissos.
Lançam prognósticos fantasmagóricos e proclamam vaticínios incongruentes sobre o destino de projectos e medidas que estão sendo referenciadas como soluções para os desequilíbrios crónicos.
E quanto mais vaticinam mais esses desequilíbrios se acentuam prejudicando o evoluir normal da boa gestão económica.
Mas, tem graça, nada fazem para realçar o bom resultado das aplicações realizadas, contribuindo fatalmente para o seu rápido abortar.
Em vez de trabalharem para a criação de estados de ânimo positivos e de plataformas de confiança para que tudo se transforme em aura de sucesso e desenvolvimento…apenas, e só, contribuem para que as situações de desequilíbrio se mantenham.
Uma pergunta se impõe nesta emergência histórica e fatalista: que é que andam cá a fazer no mundo estas autênticas “aves de rapina”? Que objectivos inconfessáveis se escondem por detrás da sua malévola acção? Em nome de quem é que actuam esses abantesmas dispensáveis?
As famigeradas AGÊNCIAS são, necessariamente, excrescências e tentáculos de um «polvo monstruoso» infernal.
Haja coragem para que as Instituições de Bem – se ainda existem entre os Povos – elaborem uma estratégia eficaz para que desapareçam de vez estas máquinas maquiavélicas.
Neste presente texto – libelo narrativo acerca de “agentes económicos suspeitos” – teremos e devemos acrescentar muitas outras áreas. A saber: da área da educação, da política, da área militar, da saúde, da área mercantil, da justiça, da administração pública, enfim, de tudo o que mexe no dia-a-dia deste país.
É caso para questionarmos: onde pára o civismo, a cidadania, a segurança, a moral, a democracia (de que se fala à boca cheia, a cada hora que passa)? E porque não o desporto?
Ou será que temos andado todos enganados com ficções e panaceias?
Que futuro tocará às gerações vindouras, risonho ou dramático?
Além do CASO objectivo, que aqui se revela mais que patente, apetece-nos perguntar lapalicianamente e frontalmente: qu´ é dos OUTROS?
Prof. Assis Machado / Frassino Machado