🔴 A festinha do Charles
A ‘Google’, desavisada, entrou numa “bola dividida” com o governo brasileiro. Perdeu. Perdeu, mas está do lado certo. Lógico, tudo por motivos financeiros. Em retaliação ao governo brasileiro, a ‘Google’ usou sua mais eficiente arma: a busca.
Quando se digitava “Lula coroação”, a ferramenta sugeria “Lula corrupção” e “Bolsonaro coroação”, o buscador sugeria “Bolsonaro coração”. Para quem entendeu o “jogo”, foi até engraçado. Lula e corrupção são quase sinônimos, mas, definitivamente, Bolsonaro não combina com coração. A situação só ficou hilária quando os lulistas, bovinamente, começaram a reclamar. É para isso que a gente paga a internet!
Enquanto isso, a primeira-dama, de companhia do Lula, foi ver a coroação do coroa rei Charles III. Seu horizonte cultural torna o evento tão relevante quanto assistir ao Big Brother. Não deixa de ser mais um passeio no “Tempos de Cinderela”.
No estilo “matou a família e foi ao cinema”, a duplinha “Bonnie & Clyde” está, segundo noticias, na Europa. Para estragar tudo, essa escória de... argh... brasileiros, oh raça, armou zombarias internacionais ao ditador de Pindorama. Apesar de escapar dos “braços de estivador” da Lei brasileira, o “Molusco” não evitou a fúria popular. Mas ofensas em inglês ainda não atingiram seu objetivo. Pelo jeito, para Lula, o Planeta se tornou um lugar inóspito.
Entretanto, ambos não estão errados: assistir a uma cerimônia da monarquia britânica, no século XXI, só se torna suportável “in loco”, nunca pela televisão. Tenho certeza, o comportamento dela será garantir uma mesa no salão, ficar longe do banheiro, perto da saída dos garçons, encher a pança de coxinha e bolinha de queijo e levar saquinho de surpresas. Tem também, lembrancinha e um pratinho de bolo, olho de sogra e cajuzinho. Há fortes suspeitas de que o casal ficará, durante a festinha do Charles, apontando para reconhecer os convidados famosos. Quem nunca? Eles são gente como a gente.
Diferentemente da Rainha Elizageth II, que exercia poder moral, Charles e Lula mandam tanto quanto a “Rainha da Inglaterra”.
Obs: escrevi o texto antes do grande evento. Mesmo sabendo que errei as previsões, resolvi publicar.