Blade Runner
O primeiro não é um filme, é uma obra de arte, uma poesia cinematográfica, um Romance de Ficção Científica, uma história de Amor universal estrelada por uma constelação ímpar com a atuação fenomenal da Young, do Hauer e fundamentalmente do Olmos, além de uma trilha abissal do Papathanassíu. Se você não gosta do gênero, não assista, nem 2019, e muito menos 2049.
- Alexandre Marcante -
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Ensaio de opinião entusiasta
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