đŽ Bye, Biden
Estamos assistindo Ă sinais Ăłbvios de senilidade em estĂĄgio avançado. Tentaram e conseguiram esconder a natural decadĂȘncia humana que Joe Biden vem sofrendo. No entanto, a postergação dos sintomas elegeu (com evidĂȘncias de fraude) o ex-senador norte-americano, mas expĂŽs o novo presidente. ConclusĂŁo: estamos testemunhando suas gafes em praça pĂșblica. A tendĂȘncia Ă© piorar.
A situação de Joe Biden não é nada engraçada, causa pena. Diferentemente da macabra estratégia de poder de quem, sabendo da debilidade progressiva, empurrou este senhor para esta situação.
Cair de bicicleta, cumprimentar ninguĂ©m, nĂŁo encontrar a saĂda obrigatĂłria, cumprimentar a mesma pessoa seguidamente, esquecer de cumprimentar outras e cair durante o embarque eram probleminhas familiares facilmente resolvidos com remĂ©dios e repouso; entretanto, ganham um enredo muito mais dramĂĄtico quando tĂȘm holofotes mundiais apontados e a atenção de chefes de estado e uma plateia atenta esperando quaisquer deslizes do principal lĂder mundial.
Justamente, num perĂodo de lĂderes mundiais fracos como Emmanuel Macron e Justin Trudeau, os Estados Unidos se unem nessa âacefaliaâ, abrindo caminho para Vladimir Putin brincar de âWarâ (jogo de estratĂ©gia bĂ©lica) com a Europa. O panorama mundial que o âczarâ russo encontrou era ideal para ele agir sozinho. Destemidos, como o ex-agente da KGB, farejam coragem e medo antes de avançar. Para ele (Putin), a troca foi vantajosa: retiraram o McDonaldâs da RĂșssia, ele embargou o gĂĄs da Europa (essencial para o inverno que assola o hemisfĂ©rio norte).
Putin enxergou no Bolsonaro um presidente forte â interprete como quiser â, nĂŁo com a popularidade oca do Lula, um caudilho remoto, tĂŁo exĂłtico quanto o cacique RaonĂ nos salĂ”es europeus.
Voltando ao presidente dos Estados Unidos. Esse estado de anomia adiantou demais a discussĂŁo da sucessĂŁo e indicou a tendĂȘncia dos Republicanos conquistarem as prĂłximas eleiçÔes.
Acredite, a quantidade de votos que Joe Biden recebeu o transformou no mais popular presidente americano de todos os tempos, o que deixa evidente que houve um certo exagero na quantidade de cĂ©dulas preenchidas. Mas o cara estĂĄ lĂĄ, e mais prejudicial para o mundo seria a vice-presidente, Kamala Harris, assumir. Trata-se de uma pessoa com pĂ©ssimas intençÔes, porĂ©m com Ăłtima saĂșde.
Recentemente, o entreguista foi bajular o presidente americano. O chefe brasileiro, ao contrĂĄrio do que parece, nĂŁo Ă© considerado um pĂĄria internacional, porque diz exatamente o que as autoridades do mundo desenvolvido querem ouvir: que o Brasil vai compartilhar a AmazĂŽnia. Lula abusou do discurso neocolonizado.
Esta Ă© nossa nova polĂtica internacional.