Gênio lusófono.
Caríssimo sobrinho Adrianinho!
Você me é tão caro que é o único sobrinho com quem mantenho diariamente contatos afetuosos.
Sua inteligência e perspicácia me levam a reflexão sobre a mente pensante.
É por isso, e não por acaso, que nos mantemos "ligados" , quer seja na literatura, na sociedade, em fim na cultura.
Não tive a oportunidade de conhecer meu irmão Adriano, mas por você o tenho como uma Alma viva e radiante.
Sua esposa, apesar de não a ter conhecido, a reconheço nas suas filhas Dora e Vera.
Seu gênio, como tantos gênios a contar na história, me fazem esperançoso alcançar essa genialidade.
Espero em Deus que Ele o conserve na nossa amizade até a eternidade.
Poucos são aqueles que tem essa Graça de receber a convivência de tão ilustre sobrinho.
Receba, pois a minha companhia agora e sempre.
Como dizia São Paulo, um ósculo e um amplexo.
Tio Chico