Monólogo da solidão
A muitos anos que o homem nunca está só, pois implica um total estado de tal solidão que dificilmente alguém perceberia; se não fosse uma pessoa extremamente observadora para perceber a imperceptível característica de um ser solitário, pelo o simples fato de ser um tal sentimento e sensação que se manifesta de forma intrínseca e invisível.
Todavia há dias e noites que são solitárias e que exigem de cada um de nós, mais força e resiliência para suportar a dor contida neste estado de espírito. Porém há dias, que se pode ter prazer, quando se há solicitude de um bem estar agradável com a sua própria presença.
No entanto, o estado de completa solidão é algo que vai muito além do simples fato de viver sozinho ou estar só. Pois esta angústia transcede e ultrapassa, mais do que a carência física, mas também psíquica e emocional e que possibilita a pessoa, se sentir sozinha no meio de uma multidão.
Portanto é mais lógico que o ser humano se sinta muito sozinho, quando se estar com a sua auto_estima mais fragilizada e assim gerar uma perspectiva mais vulnerável e uma visão mais pessismista a respeito da vida e do seu cotidiano e até do próprio mundo exterior. E como eu disse antes, ninguém está realmente sozinho, mas pode se sentir sozinho até entre um enorme número de pessoas no meio da tal massa e o mais irônico disso tudo, é que todos nós sabemos desta realidade que as vezes nós ignoramos tanto este fato tão óbvio.